segunda-feira, 31 de maio de 2010

POLÍCIA FEDERAL À CAÇA DE DANÇARINAS, MODELOS DE TV E CAPAS DE REVISTA MASCULINA QUE COBRAM R$ 20.000,00 PARA TRANSAR

Fortaleza - CE, 31 de maio de 2010.

Edição nº 283




Ser político é um sonho, é o mesmo que ganhar na mega sena acumulada 10 vezes sozinho, e é por isto que muitas famílias estão todas, dos bisnetos aos bisavôs, namorados das netas, afilhados etc. na política, porque o negócio é prá lá de bom.

Ser político é tão maravilhoso que o governador pode até pagar R$ 20.000,00 (vinte mil) por uma transa com uma modelo ou dançarina de televisão.

A prova disto é o cerco que a Polícia Federal está fazendo contra a prostituição envolvendo as modelos e dançarinas de TV e capas de revistas masculinas e seus consumidores políticos, empresários e esportistas.

A grana é alta e corre solta porque é ganha com facilidade, e em muitos casos, é nossa, do contribuinte, provando que o eleitor é mais uma vez o culpado por eleger políticos corruptos e sem caráter.

A investigação da polícia federal ainda prova que a mulher ainda não conseguiu se valorizar, porque ainda usa o corpo para ganhar a vida, e em muitas vezes, ser modelo e dançarina de TV ou mesmo capa de revista é apenas um meio para cobrar mais caro por seus serviços sexuais e não para obter uma vida mais digna e honrada, é UMA PENA!       
  

Denuncie trabalho escravo, assédio sexual, assédio moral, violações de direitos humanos à 
SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br

Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional

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REPORTAGEM-PROVA:



Polícia Federal investiga prostituição de dançarinas de tevê 

(31.05.10)



A Polícia Federal desmontou um esquema de prostituição que envolve modelos e dançarinas de tevê que ganham cachês de até R$ 20 mil por programa. Diálogos interceptados pela PF mostram a rede de prostituição de luxo, descoberta em uma operação de 2009, durante a operação Harém. A operação chegou a ser divulgada pela PF no ano passado, mas agora o jornal Folha de São Paulo teve acesso às escutas que mostram detalhes do filão mais lucrativo da quadrilha: o das"famosas" da tevê e de revistas. E também de seus principais clientes: políticos, empresários e jogadores de futebol.

Em uma ligação, uma famosa assistente de palco de tevê relata a uma agenciadora detalhes do programa que lhe rendeu R$ 10 mil. Em outra ligação, um agenciador diz que um governador está interessado em uma dançarina de um programa de tevê. Outra aliciadora diz que não seria possível, pois ela estava 
"namorando um playboyzinho". Das 12 mulheres indicadas como testemunhas de acusação pelo Ministério Público, três aparecem nas telas da tevê e duas já foram capa de revistas masculinas.
Entenda o esquema

http://www.espacovital.com.br/banco_img/operacao_harem.jpg
De acordo com a PF, o esquema seria liderado por Yzamak Amaro da Silva, conhecido como Mazinho, e Luiz Carlos Oliveira Machado, o Luiz da Paulista. Ao todo, 11 pessoas foram denunciadas à Justiça por quatro crimes ligados à exploração da prostituição, além de formação de quadrilha.

Segundo as investigações, as mulheres mais conhecidas exigem programas em hotéis de luxo e determinam a posição da relação sexual, por exemplo, quando se prostituem. Um resort na República Dominicana envolvido no esquema chegou a criar um manual de conduta para as brasileiras que frequentam o hotel. (Com informações da Folha de São Paulo).

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