terça-feira, 9 de março de 2010

CEARÁ PONTO FINAL PARA A MÁFIA INTERNACIONAL?

Fortaleza - CE, 9 de março de 2010.

Edição nº 60

Fortaleza, ou todo o Estado do Ceará estaria no destino de máfias internacionais?

Parece que a resposta é sim, porque:

a - todos os dias mulheres jovens estão servindo de companhias sexuais para gringos de diversos países;

b- há um vai e vem de mulheres para o exterior para ficarem um curto espaço de tempo com "gringos" que não conseguem mulheres em seus países.

c- há uma invasão de estrangeiros comprando uma grande quantidade de terras em todo o Ceará, principalmente nas zonas de praia;

d- muitas empresas e lojas estão sendo adquiridas - via transversa - por estrangeiros;

e- há frequentes prisões de estrangeiros envolvidos em crimes diversos, de pedofilia à lavagem de dinheiro;

Isto tudo nos leva à crer que há algo errado no Estado do Ceará, e nos motiva a perguntar:

1. Por que a criminalidade internacional está crescendo no Ceará?

2. Quem está facilitando a vida da bandidagem no Estado?

3. Quem está levando vantagem com a invasão de "gringos" mafiosos?

4. Por que há tanta mulher jovem e adolescente saindo para o exterior de Fortaleza?

5. Quem ganha com a prostituição da mulher cearense?

6. Onde estão as autoridades que nada fazem?

7. Por que é tão fácil praticar crimes no Estado do Ceará?

QUEM SOUBER, RESPONDA AQUI:_________________________________________

Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


REPORTAGEM-PROVA:

TV Diário / Portal Verdes Mares - 09/03/2010

Alemão é preso na Praia de Iracema com R$ 200 mil

Os policiais federais cumpriram, nesta terça-feira (9), dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal do Ceará contra uma barraca localizada na Praia de Iracema, no bairro Meireles e na casa do proprietário da barraca.

> Turista é preso em hotel de Fortaleza

Foram encontrados com o alemão: US$ 39 mil, R$ 111.400,00 e 7.065 mil euros, 10 libras esterlinas e 1410 francos suíços. A quantia total chega a R$ 200 mil em moedas.

O estrangeiro é acusado de fazer câmbio irregular de moedas estrangeiras.


COTAS RACIAIS UM ERRO: NEGROS E BRANCOS SÃO IGUAIS QUANDO BUSCAM PELO PODER

Fortaleza - CE, 09 de março de 2010.

Edição nº 59

Mais uma prova que as cotas raciais ou qualquer outro benefício a ser concedido aos afro-decendentes pela escravidão que seus ancestrais sofreram no período Imperial brasileiro, é um erro, e um fomento da discórdia, assim como, uma ilusão.

Ilusão é pensar que o brasileiro branco do ano 2010 tenha alguma dívida para com os irmãos negros, porque nós não escravizamos, não matamos, não vendemos nenhum irmão negro,.

Os que fomentam a luta entre raças - raças brancas e negras - ou não entendem, ou não querem entender - porque como já dissemos, não há raças humanas -, pois todos viemos de uma mesma mãe, de uma mesma linhagem, de um mesmo continente, o Africano, como a ciência já provou. Por isto não há que se falar em diferenças entre raças.

O que ocorre ainda nos dias de hoje é a eterna luta pelo poder, quer seja entre brancos, negros, amarelos, etc.

Na África, a luta é interminável, quer seja pelo Poder Político, pelo Poder Econômico, pelo Poder Religioso, e o povo - não raças -, continuam em luta, se matando, como ocorreu na madrugada do dia 9.3.2010, quando negros islâmicos mataram 500 negros cristãos.

No massacre, foram mortos crianças, adolescentes, idosos, mulheres e até um bebê de 4 dias de nascido.

Isto mostra que o que continua matando ainda nos tempos de hoje, não é a diferença da cor, mas a intolerância religiosa, a busca pelo Poder em todas as suas facetas, e isto os defensores das cotas raciais no Brasil não querem ver, pois só pregam a dívida que o brasileiro branco tem com o brasileiro negro, como se o negro no Brasil sofresse ou tivesse sofrido mais que em outros países, argumentação que improcede, pois no Brasil, quem sofre mais é o negro ou branco pobre, descapitalizado, já que não há políticas públicas capazes de tornar um negro ou branco um cidadão de direito e de fato.

Como não há diferentes raças humanas, não podemos falar nem criar cotas raciais, mas caso venham a ser instituídas por lei, deverá também abarcar os negros, os judeus, os palestinos, os ciganos, os gays, as mulheres que são discriminadas no trabalho - recebendo salários menores que os homens -, cadeirantes, surdos, mudos, surdo-mudo, pessoas portadoras de necessidades especiais bem uma gama de cidadãos que se sentem discriminadas no Brasil, caso contrário, as "cotas raciais" apenas para negros serão mais um exemplo de discriminação e violação dos Direitos Humanos.

Paz e Solidariedade,


Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
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REPORTAGEM-PROVA:




08/03/2010 - 13h44




da France Presse, em Nova York (EUA)
da Folha Online

O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, instou nesta segunda-feira o povo nigeriano a exercer "máxima contenção" após o massacre de 500 moradores de aldeias cristãs da etnia berom foram mortos em um ataque violento de pastores muçulmanos da etnia fulani.

O temor é de que o episódio de violência extrema, que seria resposta à ação dos cristãos contra os muçulmanos em janeiro passado, evoque retaliação e mais mortes em Jos, no norte da Nigéria.

Ban disse a jornalistas que se sente "profundamente preocupado" com a repentina explosão da violência sectária no país, que, desde 1999, matou ao menos 12 mil.

"Convoco a todos as pessoas envolvidas a exercer a máxima contenção", disse.

O ataque é o mais recente episódio do confronto étnico-religioso na região, que opõe agricultores cristãos e animistas a pastores muçulmanos fulanis na disputa pela exploração de terras.

Armados com revólveres, metralhadoras e machados, pastores da etnia fulani invadiram casas das cidades de Dogo Na Hauwa, Ratsat e Jeji neste domingo e mataram todos que encontraram pela frente.

Em apenas três horas, centenas de pessoas, entre elas muitas mulheres e crianças, foram mortas e queimadas, segundo testemunhas, que descrevem cenas de horror e violência.

A violência deixou ao menos 500 mortos, segundo balanço informado pelo porta-voz do governo do Estado de Plateau, Gregory Yenlong. O balanço foi confirmado por Dan Majang, responsável pela comunicação do Estado de Plateau, citado pela agência de notícias France Presse.

Majang disse que 95 pessoas foram detidas depois do ataque. Testemunhas citadas pelo jornal 'The Nation' disseram que os criminosos eram entre 300 e 500.

A hipótese das autoridades é de que o massacre, ocorrido a menos de 2 quilômetros da casa do governador de Plateau, Jonah Jang, tenha sido resposta dos pastores aos confrontos religiosos de janeiro passado --que deixaram 326 mortos. O incidente foi considerado pelos membros da etnia fulani uma ação organizada dos cristãos para assassinar muçulmanos.

O governo de Plateau anunciou um funeral coletivo para as vítimas. O presidente interino da Nigéria, Goodluck Jonathan, se reuniu com as agências de segurança do Estado e afirmou que os soldados estão em alerta vermelho.

O massacre aconteceu mesmo com a imposição de um toque de recolher, que vigora na região das 18h às 6h desde janeiro passado.

Os conflitos envolvendo cristãos e muçulmanos na Nigéria deixaram mais de 12 mil mortos desde 1999, quando foi implantada a sharia (lei islâmica) em 12 Estados do norte do país.

Relato

Peter Gyang, morador de Dogo Nahawa, a aldeia mais afetada, perdeu sua mulher e dois filhos no ataque. "Eles fizeram disparos para assustar as pessoas e logo as mataram a machadadas", disse ele a jornalistas.

"O ataque começou aproximadamente às 3h e durou até às 6h. Não vimos nenhum policial", disse.

Shamaki Gad Peter, responsável por uma organização defensora dos direitos humanos em Jos, disse que o ataque era "aparentemente" coordenado. "Os criminosos lançaram ataques de forma simultânea. Muitas casas foram queimadas", disse Peter, depois de visitar três aldeias.

"O nível de destruição é enorme", completou.

Moradores citados pelo jornal "The Guardian" disseram que centenas de corpos ainda estavam nas ruas neste domingo, horas após o ataque.


COMENTÁRIO ENVIADO POR EMAIL:


EM: 27.7.2010
Olá,
Boa tarde!
 
Li seu blog http://revistasosdireitoshumanos.blogspot.com e gostaria de fazer um comentário ao post do dia 9/III/2010, COTAS RACIAIS UM ERRO: NEGROS E BRANCOS SÃO IGUAIS QUANDO BUSCAM PELO PODER, mas não consegui postá-lo na página, pois ela é bloqueada para comentários de não-membros. Segue o comentário:
 
Em primeiro lugar, o fato de haver disputa de religião e de poder entre negros africanos ou outros grupos étnicos não exclui a existência de racismo no Brasil.
 
As ações afirmativas podem não ser limitadas aos afro-descendentes, mas também direcionadas a outros grupos sociais excluídos ou minoritários, tais como indígenas ou portadores de necessidades especiais (veja, por exemplo, a reserva de vagas em concursos públicos). Afirmar que não existe diferença de raça no Brasil é ignorar o racismo, que, infelizmente, ainda é tão presente em nossa sociedade.
 
A igualdade, ou melhor, a equidade, consiste em tratar os desiguais de forma desigual. Assim, a política de cotas não se trata simplesmente de uma compensação de dívida histórica (tal é um argumento vulgar), muito embora os negros de hoje sejam os netos e herdeiros mais diretos dos escravos de ontem. As cotas são, na verdade, um exemplo de ação que visa a inserção de uma raça no seio da sociedade, para extirpar ou ao menos atenuar o racismo em suas várias nuances.
 
É comum vermos pessoas associarem negros a ladrões, ou que somente servem para trabalhos braçais (trabalhos que são dignos, na minha opinião), sempre o fazendo de forma pejorativa. São pensamentos que refletem o racismo, advindo do fato de serem os negros maioria nas camadas menos priviliegiadas da população. A dívida consiste exatamente nesse fato. É preciso trazer mobilidade social à raça negra, para acabar com o preconceito. Não se trata de inclusão social, mas de inclusão racial.
 
Como todo respeito e com enorme carinho por sua iniciativa na defesa dos Direitos Humanos, discordo da sua opinião. Gostaria também de pedir que abrisse o blog a comentários, se fosse possível. A discussão é enriquecedora e democrática.
 
Abraços,
Mariano Batista.
Advogado.
 
http://marianobatista.blogspot.com