terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"CIGARRO MATA ATÉ NO RASTRO"

Fortaleza (CE), 9 de fevereiro de 2010.

Edição nº 15

A reportagem abaixo foi publicada pelo jornal Nacional do dia 9.2.2010, comprovando que há muito a SOS DIREITOS HUMANOS está certa, que fumar vicia, causa diversos tipos de doenças incuráveis e mata precocemente, bem como, que a indústria fumageira, sabe que vendem um produto mortal, manipula a composição para viciar mais o consumidor, e continua impune no Brasil, pois até agora, a Justiça brasileira não julgou uma ação procedente, muito pelo contrário, vem decidindo que:

1. a prescrição é quinquenal, e que se dá apartir do dia em que o fumante soube que estava doente (o que é um cúmulo).

2. se o consumidor fuma é porque quer, e se fica doente, é culpa sua, se morre, foi o culpado.

3. a indústria não é culpada em hipóetese alguma porque avisa nas embalagens de seus produtos que cigarro faz mal.

4. não há provas que cigarro vicia ou que cause câncer, porque (como diz a indústria), "até beber leite causa câncer".


Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Advogado OAB/CE nº 9288 - Celular 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br



Fumaça de cigarro é mais prejudicial do que se sabia

O cigarro deixa no ar uma nicotina residual, que dura meses em paredes, móveis e utensílios. Um perigo para as crianças que brincam no chão e têm mais risco de entrar em contato com esses resíduos.


Nos Estados Unidos, cientistas anunciaram que os males provocados pela fumaça do cigarro são ainda mais prejudiciais à saúde do que se sabia.

Que respirar a fumaça do cigarro alheio faz mal à saúde todo mundo já sabe. O que a ciência descobriu agora é que o fumante passivo não é só aquele que está do lado de quem fuma.

É aquele que andou pelo mesmo elevador, que passou pela mesma sala. É quem pisou em um carpete, encostou em uma cortina, tocou em um móvel, enfim, em todo canto por onde alguém tenha fumado um cigarro.

A pesquisa foi publicada pela Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos. E, de acordo com os cientistas, o cigarro deixa no ar uma nicotina residual. Ela dura meses impregnada em paredes, móveis e utensílios. Um perigo, sobretudo, para as crianças que brincam mais no chão e, portanto, têm mais risco de entrar em contato com esses resíduos tóxicos.

Os cientistas puseram cigarros para queimar e constataram que os resíduos da fumaça provocam uma reação química. O ácido nitroso, que está no ar vindo, por exemplo, da queima de gás de cozinha, de aquecedores, ou do escapamento de carros e caminhões, quando entra em contato com a nicotina gera um tipo de nitrosamina, um composto químico que provoca câncer.

Segundos os pesquisadores, fumar do lado de fora ou num quarto ventilado não faz muita diferença, já que a nicotina se prende à roupa e à pele do fumante.


Portanto, aquele que absorve essa substância química sem perceber, é, sem saber, um fumante de terceiro grau.


DENÚNCIA: CONSPIRAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA2

Fortaleza (CE), 9 de fevereiro de 2010

Edição nº 14


DENÚNCIA: CONSPIRAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA: “ANEEL” AJUDA AS CONCESSIONÁRIAS ENRIQUEREM ÀS CUSTAS DOS CONSUMIDORES.



No ano de 2009 as concessionárias de energia elétrica confessaram na mídia o "engano" no cálculo das tarifas, ou seja, que ESTÃO COBRANDO A MAIOR do consumidor brasileiro desde o ano de 2002, com o respaldo de uma “metodologia de cálculo” produzida pela “ANEEL” (que deveria fiscalizar as concessionárias). Este “erro” que enriquece as concessionárias enquanto lesa o consumidor, foi comprovado pelo TCU em Pernambuco bem como pela CPI das Tarifas no mesmo ano.



Até agora, infelizmente ninguém foi preso, isto mesmo, porque se fosse um consumidor que estivesse fazendo um “gato” na energia elétrica, a concessionária já teria chegado à sua residência com um policial, um engenheiro com equipamento fotográfico, e o arrastaria preso em flagrante por furto de energia, mas neste caso quem faz o “gato” são as concessionárias nas contas de energia dos consumidores, escudadas pela “ANEEL” e pela palavra “erro” e por isto acham que estão fora do alcance da "longa manus" da Justiça.



Para agravar a lesão causada ao consumidor, a “ANEEL” em fevereiro de 2010 informou pela mídia que “corrigiu o erro na tarifa de energia elétrica”, mas que esta correção não será obrigatória para as concessionárias, ou seja, se quiserem continuarão a cobrar como vêm cobrando (à maior).



A SOS DIREITOS HUMANOS já antecipando que o consumidor não seria indenizado pelas concessionárias uma vez que têm o apoio incondicional da “ANEEL”, protocolou no dia 04 de novembro de 2009, no Fórum Clóvis Beviláquoa, em Fortaleza - Ceará, (distribuída para a 23ª Vara Cível), a PRIMEIRA AÇÃO CIVIL COLETIVA NO BRASIL requerendo a REPETIÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO, ou seja, dos valores pagos à maior pelos consumidores de energia elétrica, em todo o Ceará, bem como, que a COELCE seja obrigada a corrigir o erro e, aplicar nas contas vincendas de energia elétrica, os índices corretos, sob pena de pagamento diário de multa no valor de R$100.000,00.



O consumidor pessoa física ou jurídica, que quiser habilitar na ação deverá entrar em contato com a SOS DIREITOS HUMANOS pelo email: sosdireitoshumanos@ig.com.br ou pelo celular: (85) 8613.1197.



Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 - 55 85 8613.1197
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br

OBS: Participe da CORRENTE DO BEM, repasse esta informação para o próximo consumidor.

A MIRAGEM CHAMADA PRÉ SAL OU "AMANHÃ EU CASO"

Fortaleza 9 de fevereiro de 2010

Edição nº 13

O governo federal desde que hasteou a bandeira do Pré Sal afirma que o Brasil já é o terceiro país mais rico em petróleo, PORÉM, não promete reduzir o preço dos combustíveis e busca aliados para "dividir" o dinheiro que virá com a exploração de tal jazida.

O Pré Sal tornou-se moeda de troca, escambo político, mesmo que seja uma "orelha de freira", um fantasma, que ouvimos falar mas que jamais vimos ou tocamos.

No ano passado, em uma comissão no Senado, presidida pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo, foi ouvido um geólogo (que não me recordo o nome), autor de um livro sobre o Pré Sal lançado nos EUA, o qual assegurou, grosso modo, que retirar petróleo do Pré Sal é uma tremenda ilusão, dispendiosa e ilusória, porque nesta região, mais parecida com uma esponja (cheia de furos) será muito difícil encontrar um bolsão repleto de petróleo, sendo mais facil retrirá-lo com "canudinho" (tradução desta parte minha). Sem falar que cada furo custa 6 milhões de dólares.

Mas então qual a vantagem de se fazer tanto alarde em torno do Pré Sal? A resposta é uma só: É Capaz de Aumentar o Poder Político, pois através dele o governo federal estará cada vez mais fortalecido e poderá usá-lo como moeda de troca com o legislativo. Uma moeda fictícia, uma vez que ainda não é palpável, só há nos planos, nos projetos nas promessas do executivo federal. A prova é que atualmente só há um navio petroleiro tentando furar o Pré Sal, e tira dele mais que um "tanque" de gasolina de uma fusca 66, enquanto os governadores brigam entre sí para dividirem o lucro futuro do Pré Sal.

A briga pelo lucro do Pré Sal acabará forçando os governadores a se aliarem ao governo federal cada vez mais e aceitando tudo o que ele quiser em troca de receberem, amanhã, sua parte gorda do Pré Sal, é o antigo "Depois eu Caso", que muita jovem já houviu.

O governo Federal diz aos governadores, senadores, deputados e prefeitos:

"Faça isto para mim hoje que amanhã divido o lucro do Pré Sal", ou seja, "dê-me hoje que amanhã eu caso", e eles - os políticos - estão aceitando, apesar de se acharem mais espertos que o presidente Lula, o qual, prova mais uma vez, ser um expert em ilusionismo, capaz de comercializar "óleo de cobra em convenção de cascavel", como cita o sábio mestre Lunga, no interior do Ceará.


Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
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