quinta-feira, 4 de março de 2010

NÃO FALTA DINHEIRO NA CUECA E NAS MEIAS, MAS NO CEARÁ, O POVO PADECE SEM ÁGUA

Fortaleza - CE, 4 de março de 2010.

Edição nº 55


Para muitos políticos brasileiros, o povo é "apenas um mero detalhe" , um "degrau na escada para o Poder", uma "adolescente virgem a ser enganada", porque depois das eleições, tudo que antes daria certo, conforme as acaloradas falas nos palanques, torna-se impossível.

Nas promessas de campanhas:

- o salário mínimo seria de mil dólares,
- o servidor público seria valorizado e ganharia mais
- haveria reforma agrária
- a saúde pública e educação seria de 1º mundo
- todos teriam tratamento iguais
- outras promessas mirabolantes

Depois das eleições, quando o candidato(a) assume o Poder:

- não há dinheiro para aumentar os salários, proventos e etc.
- o servidor público é a causa dos gastos excessivos da administração
- não há reforma agrária porque a burocracia não deixa
- a saúde pública mata
- a educação pública educa poucos e de forma precária
- quem é abastado tem tratamento diferenciado
- tudo continua da forma como era antes, apenas mudam as cores, que agora os políticos no Poder andam de VERMELHO, gozando com a cara dos brasileiros, pois o VERMELHO SIGNIFICA O SANGUE DO POVO QUE PAGA OS IMPOSTOS E MORREM NAS FILAS DOS HOSPITAIS PÚBLICOS!

O nordeste, em especial o Ceará, as pessoas em pleno ano 2010, ainda não têm o direito ao acesso à água, esgoto, segurança, educação e dignidade, continuam seguindo como ovelhas para o matadouro, votando nos mesmo candidatos, ou nos seus apadrinhados, nos seus afilhados, nos seus indicados, que por dentro são todos iguais, pois mudam apenas de cores, de sexo e de roupas, pois antes usavam calças, hoje usam saias, antes defendiam o capitalismo, hoje o socialismo, comunismo, mas que não se divorciam do dinheiro, o guardando, em cuecas, bolsas, meias, e onde der para introduzir.

Até quando povo brasileiro?

Até quando povo cearense?

Vocês não se cansam de sofrer, de passar fome, de padecer sem água?

Até quando suportarão os políticos que só cuidam de si mesmo e de seus próprios irmãos-companheiros-camaradas?


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


REPORTAGEM-PROVA:


ABASTECIMENTO- Operação Pipa está desativada

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A distribuição de água pelos carros-pipas é a saída para a falta de água em várias regiões do Estado do Ceará
FOTO: ALEX PIMENTEL

4/3/2010

Empecilho no repasse de verbas do Ministério da Integração obriga Exército a desativar operação de emergência

Quixadá A Operação Pipa está desativada no Ceará. Dos 410 caminhões cadastrados, nenhum deles está mais circulando nos 66 municípios do Estado engajados no programa emergencial coordenado pelo Exercito Brasileiro. Esse foi o diagnóstico apresentado pelo gerente regional da Operação, coronel Luiz Benício, da 10ª Região Militar. Segundo ele, os recursos financeiros disponibilizados pelo Ministério da Integração Nacional acabaram. Não houve mais repasse. O atendimento chegou a zero.

O comandante acrescentou ter recebido informação de mudanças na estrutura do Ministério da Integração. Tão logo se concluam, a situação poderá ser normalizada. Os carros-pipas voltarão a distribuir água potável para as comunidades, com a reativação do programa. Sua equipe está pronta para acompanhar as rotas espalhadas por todo o Estado do Ceará. Benício acaba de assumir o posto de coordenador da Operação Pipa nos estados do Ceará, Piauí, Maranhão e Tocantins.

A Assessoria de Comunicação do Ministério da Integração informou já ter sido efetuado o repasse de R$ 23 milhões para o Ministério da Defesa. A transferência teria ocorrido na terça-feira, dia 2. O técnico da Secretaria Nacional de Defesa Civil, Júnior Amorim, assegurou que a operação não foi desativada, houve apenas uma paralisação temporária. Até a próxima segunda-feira, o atendimento aos 620 municípios brasileiros cadastrados poderá ser normalizado em todo o País.

O técnico justificou a necessidade de prestação de contas da Operação Pipa de 2009 como responsável pelo atraso do repasse, por meio de despacho. "Nos anos anteriores a média de municípios atendidos era de 350 a 380. No ano passado esses números dobraram. Além disso esse aumento acentuado da demanda levou o Governo a avaliar com mais critério o fechamento dessas contas", disse.

A falta de água, principalmente potável, tem sido a preocupação de muitos prefeitos. A mesma situação tem enfrentado a Defesa Civil do Ceará. Apesar de não ter participado dos levantamentos e do gerenciamento do Operação Pipa no ano passado, ainda são constantes as ligações a procura de auxílio. Segundo o tenente Aluisio Freitas, todos são encaminhados à Secretaria Nacional de Defesa Civil. Por esse motivo não há como definir o número real de municípios em situação de emergência.

Pedra Branca com certeza é um deles, assegurou o prefeito Antonio Góes. Muitas localidades estão sofrendo com a falta de água. Sem o auxílio do carro-pipa, o drama de muitas famílias aumenta. Em Madalena, Mombaça, Milhã, Piquet Carneiro, Tauá, Crateús e Quixadá as cisternas estão secas e os mananciais são distantes das casas.

Outro prefeito do Sertão Central, Antônio Rodrigues, o Dé, de Choró, enfrenta um problema ainda mais grave. Apesar do Açude Pompeu Sobrinho ter boa reserva hídrica, superior a 70%, a água é salobra. O reservatório fica a pouco mais de 5km do Centro da cidade, mas a água não é apropriada para o consumo humano. Ele teme por uma emigração maciça caso a assistência do Governo Federal e do Exército sejam interrompidas. A salvação é o carro-pipa.

O coordenador executivo da Defesa Civil do Ceará, coronel Wiliam Rodrigues, concorda com o posicionamento dos prefeitos. Na avaliação dele, essa realidade é enfrentada na maioria dos municípios do Sertão Central e Inhamuns, onde as chuvas têm sido muito abaixo da média. A expectativa é de que continuem assim, comenta, se referindo às previsões da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), 40% abaixo da média histórica. "Todos somos reféns do tempo", completou.

Alex Pimentel
Colaborador


Caminhões

410

carros-pipas estavam cadastrados na operação para distribuir água às comunidades que sofrem com o desabastecimento no Ceará. Com a paralisação, nenhum deles está trabalhando

MAIS INFORMAÇÕES
10ª Região Militar - Operação Pipa: (85) 3255.1646 / Secretaria Nacional de Defesa Civil: (61) 3414 5515
Defesa Civil Estadual: (85) 3101.4571

NO CEARÁ POBRE NEM PODE MORRER PORQUE O ENTERRO ESTÁ "PELA HORA DA MORTE"

Fortaleza - CE, 4 de março de 2010.

Edição nº 54

A mídia diariamente informa que tudo vai bem, o comércio vendendo muito, as bolsas em alta, todo mundo com dinheiro sobrando, empregos com carteira assinada em crescimento, empregos informais, decrescendo e assim por diante, é como se o Brasil fosse uma ilha ou um mundo à parte dos demais países que estão e sempre estiveram à mercê da globalização, que, querendo ou não, alcança pobres e ricos.

Tudo não passa de uma maneira de estabilizar a sociedade que não gosta de saber da verdade, prefere ser enganada, ver o BBB, entrar no twitter e falar que "a atriz X está com namorado novo" etc. tudo menos a verdade, porque a realidade é escura, é negra, empresas estão fechando, pessoas estão sendo desempregadas diariamente, basta você passear pelo centro de Fortaleza - Ceará, encontrará antigas lojas fechadas porque "quebraram" (cerca de 300 fecharam as portas num período só), ruas sujas, muitos imóveis antes habitados, hoje com tijolos tampando as portas e janelas para não serem invadidos, catadores de papéis vagando de um lado para outro, sujando as ruas, tudo provando que algo, ou melhor, muita coisa está errada, o comércio vai mal sim senhor, não tem nada em expansão, a não ser quem tiver as "costas largas", for apadrinhado por algum político, tiver esquemas obscuros, ligação com a máfia italiana que invadiu o Ceará, sobrando uma meia dúzia de empresas sérias que cambaleiam para chegar ao fim de cada mês pagando os funcionários e as altas taxas de impostos que corroem a iniciativa privada como um "câncer com metástase" que impossibilita o doente de viver uma vida melhor.

E para piorar, não se pode, além de viver com dignidade como fazem os políticos das meias e das cuecas, agora não se pode morrer, com o perigo de, o IML enterrar em cova coletiva, ou ser jogado entre ossos de um cemitério público qualquer.

Esta é a realidade "nua e crua" não pintada pelos marqueteiros milionários que auxiliam os governos a pintarem o mundo de vermelho, a cor do sangue do brasileiro que diariamente sofre nas filas de hospitais públicos, e morrem em macas nos corredores da "administração do povo para o povo", em uma "Fortaleza Bela".

Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
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REPORTAGEM-PROVA:


INICIATIVA PRIVADA- Morrer pode sair muito caro

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Memorial Fortaleza funciona no modelo vertical e oferece até transmissão virtual dos velórios
MARÍLIA CAMELO

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No Jardim Metropolitano, inadimplentes podem ter de devolver jazigos se não quitarem débitos
RODRIGO CARVALHO

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4/3/2010

Planos funerários de luxo, serviços opcionais e taxas cobradas pelos cemitérios somam mais de R$ 23 mil

Durante três dias, o Diário do Nordeste mostrou a situação crítica em que funcionam os cemitérios públicos da Capital, alertou para o problema da superlotação nesses espaços e discutiu alternativas para expandir a quantidade de covas gratuitas disponibilizadas em Fortaleza.

Enquanto a Prefeitura estuda uma saída para o problema, quem não quer se submeter ao sistema funerário público pode ter de desembolsar uma fortuna na hora da morte. Funerárias como a Alvorada oferecem opções que chegam a ultrapassar os R$ 12 mil. Esse valor, desembolsado para adquirir os modelos de caixões mais caros, pode superar os R$ 23 mil, se acrescentados serviços adicionais e taxas cobradas por cemitérios.

Claro que há opções bem mais baratas. A opção mais simples para uso imediato custa R$ 700,00, incluindo caixão, paramentos, flores, castiçais, serviço de chá e café e translado do corpo até o cemitério. "Temos clientes de todas as classes. Alguns chegam e dizem: ´Quero o mais caro´. Oferecemos diferentes serviços para atingir a todos", explica o consultor de atendimento Rodrigo Filho, da Funerária Alvorada.

Quanto aos planos, há opções que variam de R$ 56,00 de taxa de adesão e R$ 27,90 de mensalidade, dando cobertura a dez pessoas, a R$ 130,20 iniciais e R$ 65,10 por mês, cobrindo o titular e sete dependentes.

Outros serviços adicionais podem aumentar os custos. A sala de velório sai por R$ 7,90 mensais, mais R$ 15,80 de adesão. Já a mensalidade dos serviços de tanatopraxia (tratamento que conserva o corpo e evita odores por até 72 horas) é de R$ 6,05, precedido de taxa de R$ 12,10 de adesão.

No Jardim Metropolitano, além da venda de espaços, são oferecidos planos funerários por R$ 1.380,00. O valor não inclui o custo dos jazigos, que podem variar de R$ 2.400,00 a R$ 4.980,00, todos com três gavetas. Para os clientes que não têm lugar reservado, o cemitério empresta a sepultura por até três anos, período depois do qual a família tem a opção de exumar os restos mortais ou comprar um espaço definitivo.

Cemitério Vertical

O Cemitério Memorial Fortaleza é o único que funciona no modelo vertical da Região Metropolitana até o momento. Inaugurado em 2001, o empreendimento tem cerca de 2.500 gavetas e dois andares ocupados. De acordo com a administradora, Maria Jaqueline Barroso Viana, o empreendimento foi o primeiro do gênero no Norte e Nordeste do País.

Segundo ela, algumas pessoas ainda desconhecem a forma de funcionamento dos cemitérios verticais. "As pessoas pensam que os defuntos vão ser sepultados em pé", revela. Jaqueline diz que muitos dos novos clientes são atraídos depois de participar de velórios e constatarem o "diferencial" do atendimento. "O cemitério convencional dá uma sensação de angústia. Aqui, é como se a pessoa estivesse num hotel", compara.

Um dos diferenciais, diz, é a possibilidade de sepultamento 24 horas por dia. "No ano passado, fizemos um sepultamento na noite do Natal", lembra. O plano básico sai por 36 parcelas de R$ 55,00.

No Parque da Saudade, em Caucaia, a compra de jazigos permanentes pode ultrapassar R$ 3.500,00. Esse é o valor cobrado pela compra de um espaço com três gavetas parcelado em 50 vezes. O plano requer ainda o pagamento de R$ 250,00 como taxa de "sinal", dividido em duas parcelas. Se pago à vista, a soma do jazigo triplo cai para R$ 2.350,00. Por outro lado, setores especiais próximos à administração e às calçadas podem custar ainda mais caro (valor mediante consulta à administração).

De acordo com o administrador do Parque da Saudade, Felipe Pinheiro, o objetivo da administração do cemitério, fundando em 2001, é atingir todas as classes sociais. Por isso, são disponibilizados jazigos com apenas uma gaveta, por R$ 1,500,00 à vista, mais taxa de R$ 150,00. "Se a pessoa não tem condições de comprar as três gavetas, compra só uma. Às vezes, a pessoa não tem uma família muito grande também", diz. Até o último dia 20 de janeiro, 5.436 sepultamentos já tinham sido realizados. O Parque da Saudade disponibiliza cerca de 20 mil jazigos.

FIQUE POR DENTRO
Serviços curiosos

Planos funerários e cemitérios particulares oferecem uma série de serviços sofisticados para os clientes. Na Funerária Alvorada, entre as intervenções possíveis de serem contratadas estão a necromaquiagem, uma espécie de maquiagem feita no rosto da pessoa falecida, e a reconstituição facial, usada principalmente em vítimas de acidentes. No Memorial Fortaleza, é oferecido o "velório virtual", que consiste na transmissão, pela Internet, do momento em que o corpo está sendo velado, até para fora do País, com o objetivo de viabilizar a participação de parentes que não puderem comparecer. O Atlânticos Memorial Garden, que deve começar a funcionar este ano, pretende disponibilizar o "espaço memória", por meio do qual será possível postar um resumo da história de vida do ente querido na internet e até anexar fotos de família.

RELAÇÃO TENSA
Inadimplência leva devedores à Justiça

Conviver com a inadimplência sempre foi um desafio dos cemitérios particulares. Para reverter esse quadro, o São João Batista adotou táticas distintas. Primeiro, promoveu campanha de sensibilização para que os proprietários dos jazigos fossem negociar as dívidas, oferecendo até parcelamento dos débitos.

Os casos dos proprietários que não apareceram foram parar na Justiça. O administrador do cemitério, Antônio Sérgio Rodrigues, não sabe estimar quantos casos estão em litígio, mas explica que poderá haver até a exumação dos corpos e a liberação dos jazigos dos inadimplentes. "O cemitério não tem intenção de tomar nada de ninguém. Queremos é que as pessoas venham negociar", ressalta.

No Jardim Metropolitano, a administradora Sandra da Costa diz que o atraso na taxa de manutenção varia de 35 a 40%. Segundo ela, houve casos em que o devedor reconheceu não ter como quitar o débito e devolveu o jazigo. Antes, porém, Socorro diz que o cemitério envia cartas, convocando os proprietários a negociar a dívida.

A negociação com o cliente também é a opção preferida no Parque da Saudade, em Caucaia. Até mesmo abrir mão dos juros vale a pena, conforme o administrador Felipe Pinheiro. "Você sempre tem que ter paciência", explica.

BAIXA RENDA
Prefeitura fornece caixões de forma gratuita

A falta de recursos financeiros para comprar um caixão pode deixar a hora da morte ainda mais dolorida para as famílias de baixa renda. É nesse contexto que surge um serviço essencial oferecido pelos municípios, por determinação da Lei Orgânica da Assistência Social (1993).

O Auxílio Funeral, oferecido pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), concedeu 1.113 benefícios em 2009 na Capital. O serviço inclui, entre outros itens, o fornecimento do caixão e dois translados do corpo - do Instituto Médico Legal (IML) ou do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) para o velório e deste para o cemitério.

Segundo a cordenadora da Proteção Social Básica da Semas, Ana Paula Reges, têm direito ao benefício, o perfil do programa atende famílias que ganham até um quarto de salário mínimo per capita, mas todos os casos são analisados. "Às vezes, a pessoa recebe um salário mínimo, mas com o complemento de um programa assistencial como o Bolsa Família", explica. Para requerer o benefício, basta procurar o serviço de assistência social nos 12 hospitais conveniados ao programa ou nos distritos sociais das seis Secretarias Executivas Regionais.

ANÁLISE
Quando a morte paralisa os vivos

ÍCARO JOATHAN
Repórter

Imagine que você tem um ente querido enterrado em algum cemitério da Capital, passa tempos sem visitá-lo, mas, de repente, sente uma saudade imensa e decide vê-lo. Ao chegar, encontra o túmulo violado e os ossos daquela pessoa expostos. Ou então vê a cova afundada, coberta por lixo, mato e areia. Como se sentir numa situação dessas?

Não precisa se colocar na pele dos usuários dos cemitérios públicos de Fortaleza para ver o descaso com que esses espaços são administrados. Dá para aceitar que um local onde trabalham e transitam dezenas de pessoas receba limpeza geral apenas duas vezes ao ano, por exemplo?

Em alguns meses, poderemos não ter mais espaço para enterros em Fortaleza. O que fazer desde já? Construir um cemitério? Um crematório? A Prefeitura dá os primeiros passos nas duas direções, mas o pior é não ver uma questão de saúde pública ser discutida como merece. Parece que a morte paralisa o sentido dos vivos.

SERVIÇO

Parque Bom Jardim Estrada do Jatobá, 2668 - Bom Jardim Telefone: (85) 3452.2465
Cemitério São José Rua Napoleão Quezado, 40 - Parangaba Telefone: (85) 3292.3090
Cemitério São Francisco Rua Padre Severiano, S/N - Messejana Telefone: (85) 3105.2968
Cemitério São Vicente de Paulo Avenida da Abolição,3986 - Casa Paroquial - Mucuripe - Telefone: -
Cemitério Santo Antônio Rua José Leite Gondim - Antônio Bezerra - Telefone: (85) 3452.3491
Parque da Saudade Quarto Anel Viário, entre BR 020 e Avenida Osório de Paiva - Caucaia - Telefones: (85) 3213.2137 / 3261.2206 / 3261.4914
Memorial Fortaleza Rua Paulo Afonso, 1191 - Parque Jari - Maracanaú - Telefone: (85) 3289.5500
São João Batista Rua Padre Mororó, 487 - Jacarecanga Telefone: (85) 3212.1538 / 3212.8415
Parque da Paz Avenida Juscelino Kubtschek, 4454 - Passaré Telefones: (85) 3456.3346 / 3456.3349
Jardim Metropolitano Sexto Anel Viário - Eusébio Telefones: (85) 3274.4092
Atlânticos Memorial Garden Avenida Juscelino Kubtschek, 4505 - Passaré - Telefones: (85) 3133.2525 / 7812.2535
Funerária Alvorada (85) 3288.4374
Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) Informações sobre o Auxílio Funeral - Telefones: (85) 3105.3444 / 3105.3709

HOSPITAIS CREDENCIADOS PARA O AUXÍLIO FUNERAL: Hospital Distrital Gonzaga Mota (Gonzaguinha da Barra do Ceará) / Hospital Geral de Fortaleza (HGF) / Instituto José Frota (IJF) / Hospital Geral César Cals / Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza / Hospital Distrital Dr. Evandro Ayres de Moura (Frotinha do Antônio Bezerra) / Hospital Distrital Maria José Barros de Oliveira (Frotinha da Parangaba) / Hospital Infantil Albert Sabin / Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Conceição / Hospital Distrital Gonzaga Mota (Gonzaguinha do José Walter) / Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira (Frotinha de Messejana) / Serviço de Verificação de Óbitos (SVO )/ Hospital Distrital Gonzaga Mota (Gonzaguinha de Messejana) / Hospital Geral Dr. Waldemar Alcantara


ÍCARO JOATHAN
REPÓRTER