quarta-feira, 14 de julho de 2010

SOS DIREITOS HUMANOS ENVIA OFÍCIO À SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PARA INCLUIR NO ACORDO DE PROCURA DOS RESTOS MORTAIS DOS GUERRILHEIROS DO ARAGUAIA, A COVA COLETIVA DAS VÍTIMAS DO SÍTIO CALDEIRÃO

Fortaleza - CE, 14 de julho de 2010.

Edição nº 369



A SOS DIREITOS HUMANOS enviou neste momento, via email ao Exmo. Secretário da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, um pedido de retificação ao acordo firmado entre a Secretaria e o Ministério da Justiça, no sentido de que o documento também conste como objetivo, não apenas a localização e identificação dos restos mortais dos guerrilheiros do Araguaia, mas também, os restos mortais das 1000 vítimas de camponeses católicos do Sítio da Sagrada Cruz do Deserto, ou Sítio Caldeirão, que em maio de 1937 foram assassinados por forças do Exército e da Polícia do Ceará, na chapada do Araripe, Crato, Ceará, e que estão enterradas em uma cova coletiva em local incerto e não sabido da serra do Cruzeiro.



A SOS DIREITOS HUMANOS entende que o princípio do direito à verdade e à história também são aplicados às vítimas nordestinas e não apenas aos guerrilheiros do Araguaia.



DENUNCIE AQUI: trabalho escravo; assédio sexual; assédio moral; prisões ilegais; crimes de Bullying nas escolas; crimes de Moobing nas empresas; crimes de pedofilia; crimes de homofobia; tráfico de mulheres; turismo sexual; venda de virgens; crimes de estupro; desaparecimento de pessoas; crimes militares; crimes de abuso de autoridade; clonagens de cartões bancários; crimes abafados pela imprensa ou pela polícia e demais violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email:sosdireitoshumanos@ig.com.br


Paz e Solidariedade,




Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da Comissão de Defesa e Assistência
ao Advogado da OAB Secção Ceará
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH




TAGS: Eleições 2010; Denuncie crimes de violência policial; Denuncie crimes de Assédio Moral; Denuncie crimes de Assédio Sexual; Denuncie crimes de trabalho escravo; Denuncie prisões ilegais; Denuncie crimes de Bullying nas escolas; Denuncie crimes de genocídio; Denuncie crimes contra a mulher; Denuncie crimes de Moobing nas empresas; Denuncie crimes de pedofilia; Denuncie crimes de homofobia; Denuncie crimes de tráfico de mulheres; Denuncie crimes de turismo sexual; Denuncie crimes de venda de virgens; Denuncie desaparecimento de pessoas; Denuncie crimes militares; Denuncie crimes de abuso de autoridade; Denuncie crimes de clonagens de cartões bancários; Tratamento para viciados em tecnologia; Tratamento para viciados em Redes Sociais; Tratamento para viciados em jogos eletrônicos; Tratamento para compulsivos pela internet; Tratamento para compulsivos por WWW; Terapia para mulheres com compulsão sexual por jogadores; Terapia para mulheres com compulsão sexual por cantores de forró; Terapia para mulheres com compulsão sexual por empresários do ramo de forró; Alienação Parental; Abandono Parental; Seja um Líder Coach; Psicologia Jurídica; Realizamos palestras sobre crimes cibernéticos; Realizamos palestras sobre Bullying; Realizamos palestras sobre Moobing; Realizamos Palestras sobre Crimes de Ódio; Fortaleza é o paraíso da pedofilia; Tudo sobre o Padre Cícero Romão Batista; Padre Cícero; Padim Cirço; Padim Cícero; Lista do Google com os 1000 sites mais visitados na internet no ano de 2010; Conheça a história do beato paraibano e negro José Lourenço; Os forrós eletrônicos no Ceará são moralmente insalubres para menores de idade; As músicas e as danças dos forrós são pornográficas; "Tudo sobre homofobia"; "Como montar uma TV na internet"; "Como aumentar as visitas em seu site e blog"; Aconteceu está na revista SOS DIREITOS HUMANOS; Serviços de Perito Forense Computacional; Contrate um Perito Computacional; Serviços de Perícia Forense Computacional; História sobre os sete Campos de Concentração no Estado do Ceará; A SOS DIREITOS HUMANOS denuncia o Brasil na OEA - Organização dos Estados Americanos; Cartãozeiros são falsários e psicopatas; Beato José Lourenço; Sítio Caldeirão; Sítio da Santa Cruz do Deserto; Notícias sobre violência contra a mulher; A história do beato paraibano e negro José Lourenço; Crime de genocídio cometido pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 1937 no Ceará contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio caldeirão; Mistério: cova coletiva com 1000 vítimas do regime getulista ainda está desaparecida no local conhecido por Serra do Cruzeiro na Chapada do Araripe município de Crato Ceará Brasil; Os forrós eletrônicos no Ceará são moralmente insalubres para menores de idade; As músicas e as danças dos forrós são pornográficas; "Notícias sobre direitos humanos"; Revista virtual de direitos humanos; Revista internacional de direitos humanos; Revista brasileira de direitos humanos; Denuncie precatórios há anos não pagos por Estados ou Municípios; Síndrome da "Maria Chuteira";



EMAIL-PROVA:


Fortaleza - CE, 14 de julho de 2010.

DE: SOS DIREITOS HUMANOS

PARA: Exmo. Sr. Secretário de Direitos Humanos da Presidência da República

ASSUNTO: Pedido de retificação do acordo para procurar e identificar os restos mortais dos guerrilheiros do Araguaia





Exmo. Sr. Secretário,

Soubemos pela mídia que esta secretaria firmou convênio com o Ministério da Justiça para encontrar e identificar as ossadas dos guerrilheiros do Araguaia, contudo, deixaram de fora do citado acordo, as 1000 vítimas do Exército e da Polícia do Estado do Ceará que foram assassinadas em maio de 1937, na Serra do Cruzeiro, Chapada do Araripe, Crato, Ceará.

As vítimas estão até hoje, enterradas em uma cova coletiva aguardando que esta Secretaria e o Ministério da Justiça a encarem como pessoas humanas e não, meros camponeses católicos nordestinos, ou seja, "insignificantes".

Certos de que seremos atendidos, por ser a causa de direitos humanos, renovo meus protestos de respeito e consideração.


Atenciosamente,


Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
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Acordo é assinado para localizar e identificar ossadas de desaparecidos políticos no Araguaia, sem incluir a procura da cova coletiva das 1000 vítimas do SÍTIO CXALDEIRÃO na Serra do Cruzeiro, Crato, Ceará

Fortaleza - CE, 14 de julho de 2010.

Edição nº 368


Mais uma vez o governo Lula faz pouco caso ao crime de genocídio praticado pelas forças do Exército e Polícia do Estado do Ceará contra as 1000 vítimas de camponeses católicos do Sítio da Sagrada Cruz do Deserto, ou Sítio Caldeirão - , em maio de 1937, pois criou uma comissão da verdade e história apenas para encontrar os guerrilheiros do Araguaia e punir os militares que as mataram, após as eleições de 2010.




A comissão da verdade do governo Lula será formada por pessoas ligadas aos guerrilheiros e aos seus ideiais, não se interessando por genocídio - chacina - assassinatos de vítimas que sejam "meros" camponeses católicos nordestinos, do interior de Crato, Ceará, porque, para eles, vítimas nordestinas não são vítimas, são mero acaso do destino, e se são assassinadas é  porque tinham que morrer de qualquer forma, quer seja pela fome, sede ou doenças!



O pior disto tudo, é que não aparece um único político no Ceará  ou do Brasil, que se interesse pela causa das vítimas do Sítio Caldeirão, sendo mais importante, se falar das vítimas do Araguaia, que procurar a cova coletiva de camponeses católicos do Sítio Caldeirão.

O que também causa estranheza é que a igreja Católica, a sociedade organizada de Crato, os políticos de Juazeiro do Norte, as entidades de Diretos Humanos do Estado do Ceará, a Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, a Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal, A URCA e a Universidade Federal do Ceará não se interessam em procurar a cova coletiva dos camponeses católicos do Sítio Caldeirão.

Qual seria a razão para este desinteresse pela verdade, pela história, por procurar a cova coletiva dos camponeses católicos do Sítio Caldeirão?

Quem sairia perdendo quando se encontrasse a cova coletiva dos camponeses católicos do Sítio Caldeirão, além dos militares que praticaram o genocídio?


A SOS DIREITOS HUMANOS pede novamente a prisão já para todos os militares assassinos das vítimas da comunidade do Sítio Caldeirão, porque o crime que cometeram é de lesa humanidade e imprescritível!



DENUNCIE AQUI: trabalho escravo; assédio sexual; assédio moral; prisões ilegais; crimes de Bullying nas escolas; crimes de Moobing nas empresas; crimes de pedofilia; crimes de homofobia; tráfico de mulheres; turismo sexual; venda de virgens; crimes de estupro;  desaparecimento de pessoas; crimes militares; crimes de abuso de autoridade; clonagens de cartões bancários; crimes abafados pela imprensa ou pela polícia e demais violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email:sosdireitoshumanos@ig.com.br


Paz e Solidariedade,




Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
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REPORTAGEM-PROVA:



13/07/2010

Acordo é assinado para localizar e identificar ossadas de desaparecidos políticos no Araguaia

Daniella JinkingsRepórter da Agência Brasil
Brasília – O Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), assinaram hoje (13) acordo de cooperação para localizar e identificar os restos mortais de desaparecidos políticos no período entre 1961 e 1988.
Um dos objetivos é complementar as operações feitas pelo grupo de trabalho do Ministério da Defesa, que busca os corpos de militantes mortos durante a Guerrilha do Araguaia. O trabalho conjunto deve começar ainda neste semestre. De acordo com o ministro da SEDH, Paulo Vannuchi, estão previstas investigações em cemitérios de São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro. “Como já há uma grande operação em curso no Araguaia, a secretaria se preocupará em harmonizar o esforço fora da região. O convênio de hoje é uma peça que faltava para isso”, disse.
Segundo Vannuchi, existem aproximadamente dez ossadas, coletadas em diferentes expedições feitas ao Araguaia desde os anos 1980, que ainda não foram identificadas. “Esses restos mortais foram submetidos a vários exames de DNA e não há, ainda, conclusão segura. Enquanto existe insegurança, a ideia é manter as ossadas sob nossa guarda”.
Para facilitar a identificação dos restos mortais, a Secretaria de Direitos Humanos criou, em 2006, um banco de DNA dos parentes de mortos e desaparecidos políticos brasileiros, que é mantido por um laboratório privado vencedor de licitação feita pela SEDH. De acordo com Vannuchi, o acervo reúne 108 perfis genéticos.
“Nós promovemos, em 2006 e 2007, um convênio com o laboratório. Ainda não conseguimos localizar os parentes de 32 desaparecidos. A coleta de material genético [de parentes] tem níveis diferentes de segurança [como a possibilidade de ser compatível com o desaparecido], dependendo do grau de parentesco.”
Os trabalhos de identificação dos restos mortais serão feitos por peritos do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal. De acordo com o diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Luiz Pontel, os policiais vão trabalhar na recuperação de vestígios, avaliações em laboratório e elaboração dos laudos. “Nós vamos fazer um trabalho técnico, profundo, que tenham provas irrefutáveis para que se possa comprovar tudo aquilo que foi dito. Temos trabalhado nessa área em outras situações”.
As ações fazem parte do projeto Direito à Memória e à Verdade, que busca resgatar a história recente do país e assegurar o direito das famílias de desaparecidos de enterrar seus mortos. Segundo o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, o Brasil já tem uma maturidade política, social e institucional para conhecer a verdade sobre o que ocorreu durante o regime militar. “É um direito da sociedade e um dever do Estado brasileiro buscar essa verdade e, efetivamente, participar desse processo de amadurecimento democrático do nosso país”, afirmou o ministro.

Edição: Lana Cristina

Enquanto Tribunal Penal Internacional pede prisão de presidente do Sudão por genocídio, no Brasil, os militares assassinos das vítimas do Sítio Caldeirão estão livres e na reserva remunerada

Fortaleza - CE, 14 de julho de 2010.



Edição nº 367


No Brasil a impunidade para poderosos é aviltante, porque enquanto o Tribunal Penal Internacional pede a prisão do presidente do Sudão, por crime de genocídio, os militares do Exército e da Polícia Militar do Estado do Ceará que praticaram o genocídio contra as 1000 vítimas de camponeses católicos do Sítio da Sagrada Cruz do Deserto, ou Sítio Caldeirão - , em maio de 1937, continuam livres, vivendo nababescamente de seus soldos advindos da reforma remunerada.

Prisão já para todos os militares assassinos das vítimas da comunidade do Sítio Caldeirão, porque o crime que cometeram é de lesa humanidade e imprescritível!


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REPORTAGEM-PROVA:




Tribunal Penal Internacional pede prisão de presidente do Sudão por genocídio e outros crimes

EFE
Bruxelas



O presidente do Sudão, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, que está no poder do país africano há 21 anos.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu uma segunda ordem de detenção ao presidente do Sudão, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, juntando três novas acusações de genocídio, segundo comunicado do tribunal com sede em Haia.
O TPI aponta que “existem fundamentos suficientes para considerar al-Bashir responsável pelas acusações de genocídio”.
Essas novas acusações se referem aos supostos genocídios cometidos contra os grupos étnicos Fur, Masalit e Zaghawa, vítimas de “assassinatos, torturas e incalculáveis danos psicológicos” ordenados pelo presidente do Sudão.
O TPI emitiu já em 2009 uma primeira ordem de detenção a al-Bashir, com cinco acusações por crimes contra a humanidade (assassinato, extermínio, deportação, tortura e violação) e duas por crimes de guerra (ataques indiscriminados contra a população civil) pelos massacres ocorridos na guerra em Darfur.
O tribunal deixou claro que a segunda ordem de detenção é complementar à anterior e, portanto, não a revoga. Até o dia de hoje, as ordens de detenção foram ignoradas pelas autoridades de Cartum.
A guerra em Darfur, iniciada em 2003, já deixou pelo menos 300 mil mortos e obrigou 2,7 milhões de pessoas a abandonar suas comunidades de origem, segundo dados das Nações Unidas.dados