quarta-feira, 10 de março de 2010

POLÍTICA BOLCHEVIQUE: VISÃO DE DILMA É A MESMA DE LULA, OS OPOSITORES DA DITADURA CUBANA SÃO CRIMINOSOS COMUNS

Fortaleza - CE, 10 de março de 2010.

Edição nº 64

Ser bolchevique é saber distorcer a realidade sempre ao seu favor, é saber usar as palavras como armas mortais.

Quando o bolchevique usa caixa dois, mensalão, e é pego em flagrante sempre dirá:

- "Não sei que o dinheiro era do caixa dois, aliás, nem sabia que havia dinheiro rolando nas mãos dos aliados pois, nesta hora, estava na sala ao lado".

Quando o bolchevique é pego recebendo dinheiro da corrupção diz:

- "Imagens não são provas".

Quando o bolchevique vê um inimigo político (aquele que não é de seu partido nem aliado) fazendo o mesmo que ele faz diz:

- "Isto é um absurdo!
- Quanta corrupção!
- A culpa é do imperialismo norteamericano!
- Aonde está a Justiça?
-Olha só o que o pequeno-burguês está fazendo!
- É muito fisiologismo!
- Quanta corrupção!

O bolchevique sempre está do lado daqueles que querem destruir o império norteamericano, do Irã, da China, de Chaves, e de todo governo que se diz "Governo do Povo Para o Povo e Pelo Povo", mas que muda a constituição para poder se reeleger eternamente.

O bolchevique está sempre do lado da família Castro, pois a vê como um exemplo de democracia, mesmo estando há quase meio século no poder, e a defende energicamente pois para ele, Fidel e Raul Castro ainda figuram como um governo revolucionário que deve ser honrado e respeitado, mesmo quando encarceram os que reclamam da ditadura castrista, e trata os presos políticos como bandidos comuns os deixando morrer de inanição.

O bolchevique vive em um mundo utópico, e espera um dia poder dominar o mundo, criar governos com ditadura do proletariado, e se vingar de todos os patrões, do império norteamericano, de Israel, da igreja católica, dos héteros, dos brancos, do capitalismo, e de todos os que um dia os humilharam com sua presença ou existência, ou porque faziam parte da burguesia-capitalista-sionista-cristã.

Cuidado para você não entrar na lista bolchevique de "criminosos-comuns-perseguidos", porque com certeza não terá para onde fugir.

Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


REPORTAGEM-PROVA:

Dilma diz apoiar postura de Lula sobre cubanos

10/03 - 19:14 - Agência Estado

Logo Agência Estado

A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse nesta quarta-feira que "compartilha integralmente" da posição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que criticou, um dia antes, a greve de fome de dissidentes do regime cubano. "Compartilho da posição do presidente Lula não só sobre Cuba, mas sobre toda a política externa", afirmou.

Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Lula pediu respeito às determinações da Justiça cubana nos casos relacionados à detenção de opositores e comparou os presos políticos da ilha a criminosos comuns. As declarações foram feitas no dia em que um grupo de dissidentes do regime comunista pediu a Lula que interceda pela libertação de 20 presos políticos.

A declaração provocou críticas de opositores e entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

"Não somos submissos e não estamos com um pires na mão pedindo US$ 14 bilhões de empréstimo ao FMI (Fundo Monetário Internacional), mas estamos emprestando", provocou Dilma.

Pressionada por jornalistas para detalhar o comentário, Dilma disse que não tirariam dela uma reprovação a Lula e criticou, sem citar nomes, os Estados Unidos por não terem recorrido ao diálogo, mas à guerra, nos conflitos no Iraque e no Afeganistão.

"Não somos aqueles que vão invadir países. Sou completamente favorável ao que diz e faz o presidente Lula, que nos deu orgulho de sermos brasileiros. Nós não somos agressivos", ressaltou a ministra. "O presidente Lula tem grande respeito por Cuba e é contra a segregação de pessoas."

A ministra citou ainda, como exemplo de boa mediação de conflitos internacionais, as negociações do governo federal com a Bolívia sobre a ameaça de reajuste do gás natural vendido ao Brasil. "Com o Evo Morales, (as negociações) fluíram porque tivemos uma posição firme e diálogo", explicou Dilma, que participa da assinatura do edital para concorrência da Transpetro para a construção de 20 comboios para o escoamento de etanol pela hidrovia Tietê-Paraná.



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