segunda-feira, 21 de junho de 2010

MAIS UMA DENÚNCIA CONTRA O GOVERNO LULISTA: Governo Lula faz privatização do dinheiro público, diz Serra

Fortaleza - CE, 21 de junho de 2010.

Edição nº 312


O candidato José Serra fez uma grave denúncia contra o presidente Lula, só que, quando se trata do Poder Executivo no Brasil, é muito difícil encontrarmos um prefeito, governador ou presidente que administre realmente com um governo popular, com os famosos "sovietes" formados por representantes de todas as classes (operários e burgueses), o que vemos são governantes tratando a coisa pública como sua, como privada, como particular, mandando e desmandando com a desculpa de que "seu governo é legítimo porque foram eleitos pelo voto popular".

É certo que todos os governos eleitos de forma democrática no Brasil são legítimos, só que apenas até a posse, porque depois, tornam-se ilegítimos uma vez que os que tomam o poder, não cumprem as promessas de campanha, e se aliam à classe burguesa, em especial aos banqueiros, governando de forma prejudicial à classe proletariada.

Infelizmente no Brasil a maioria dos eleitores sempre elege pessoas pela aparência e pela retórica, causando assim sérios prejuízos à toda a Nação Brasileira que cada dia torna-se mais clientelista devido às diversas bolsas do governo federal que tornam o cidadão preguiçoso e satisfeitos com a vidinha medíocre que levam sem precisar trabalhar, e é esta uma das razões para os chefes dos Executivos municipais, estaduais e federal governarem como reis, como semi-deuses, mandando e desmandando, porque, afinal das contas, o povo sempre terá o governo que merece!

“Amor, estranho amor”, famoso filme que contém cenas desexode Xuxa, feito em 1982, continua em uma batalha judicial.
A Cinearte Filmes, produtora do longa não conseguiu liberar a comercialização do projeto.
A rainha dos baixinhos se arrependeu de ter feito as cenasnuae de sexo e por acordo judicial, paga um valor mensal à produtora como recompensa pela não distribuição do filme.
A empresa recorreu à Justiça depois que Xuxa teria atrasado as parcelas. A apresentadora alega não ter recebido os boletos bancários da Cinearte.
Denuncie aqui: trabalho escravo, assédio sexual, assédio moral, prisões ilegais, crimes de Bullying nas escolas, crimes de Moobing nas empresas, crimes de pedofilia, clonagens de cartões bancários e violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br

Paz e Solidariedade,




Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional

www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH


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REPORTAGEM-PROVA:




Governo Lula faz privatização do dinheiro público,
diz Serra


Destoando de parte de seus colegas de partido, o candidato à Presidência da República do PSDB, José Serra, enfrentou na noite de sábado o debate sobre as privatizações no Brasil e afirmou que em seu governo haveria restrições para o uso de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a fusão entre empresas.
O tema foi evitado, por exemplo, pelo então candidato tucano a presidente em 2006, Geraldo Alckmin, que foi derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Serra, entretanto, ironizou o assunto, dizendo que governo Lula inovou na questão das privatizações, pois dá recursos para empreendimentos que serão de propriedade privada, como a ferrovia Transnordestina e usinas hidrelétricas.

"Uma das grandes farsas do Brasil de toda a discussão é a questão de privatização. Quando chega no governo, não só não volta para atrás, como dá dinheiro para elas", afirmou Serra durante o programa Roda Viva, da TV Cultura.

"Chegou a se dar dinheiro subsidiado, porque o governo emite dívida pública, pega o dinheiro da dívida e empresta por um juro menor que está pagando pela dívida pública para uma empresa comprar a outra... é um modelo curioso de privatização do dinheiro público", acrescentou.

A entrevista foi concedida na noite de sábado, mas só será transmitida na noite de segunda-feira. Questionado se o BNDES continuaria incentivando a formação de grandes empresas nacionais, Serra ponderou.

"Se for para formar capital novo num setor que for fundamental, eu não sou contra... não sou contra uma empresa comprar a outra, mas você vai dar dinheiro público subsidiado? Todos os contribuintes do Brasil vão pagar para uma empresa comprar outra? Não tem sentido."

O BNDES tem tido participação, por exemplo, na internacionalização de empresas do setor de carne.

O tucano foi além. Defendeu a concessão de aeroportos. No entanto, demonstrou irritação quando um jornalista o questionou sobre o modelo de concessões de estradas adotado por São Paulo, Estado que governou até o início de abril, e o alto preço dos pedágios nessas rodovias.

O candidato argumentou que as estradas paulistas são consideradas as melhores do Brasil, complementando que a crítica é "trololó" petista repetido pela imprensa.

MACROECONOMIA

Indagado sobre o que mudaria na atuação do Banco Central, Serra voltou a criticar a demora da autoridade monetária para baixar os juros durante a crise financeira global. Acrescentou que, em seu governo, o BC ia "trabalhar direito" e "errar menos".

Serra alertou para os riscos referentes ao déficit de conta corrente e criticou a entrada de capital especulativo no país. "Se a economia tiver crescendo sustentadamente, é a melhor maneira de entrar capital produtivo. O que entra no Brasil hoje é dinheiro para especular."

Ele ainda defendeu o corte dos gastos públicos e que o governo federal também passe a se enquadrar totalmente na Lei de Responsabilidade Fiscal. Declarou ser favorável a tornar permanente a Zona Franca de Manaus.

VICE E TEMAS POLÊMICOS

Serra afirmou que ainda não possui um nome para ocupar a vaga de vice em sua chapa, e negou que a demora em anunciá-lo esteja gerando reclamações entre aliados. "O vice vai ser anunciado no fim do mês", disse.

Segundo o tucano, sua gestão não teria problemas de governabilidade em decorrência da sua resistência de distribuir cargos no Executivo para aliados. "Eu nunca pegaria o governo para ficar entregando agências de regulação a partidos", destacou, acrescentando que a prática gera corrupção e incompetência na administração pública.

O candidato, que prometeu expandir os programas sociais e financiar o ensino técnico de 1 milhão de jovens, foi questionado sobre alguns assuntos polêmicos. Perguntado se era favorável à regulamentação do aborto, disse que não mexeria na atual lei que impede a interrupção da gravidez. Disse também que nunca fumou maconha e é contrário a sua descriminalização. Defendeu, entretanto, a união civil entre homossexuais.

Serra reafirmou que sua principal adversária, Dilma Rousseff (PT), seria responsável pela suposta tentativa de produção de dossiês contra pessoas ligadas a ele. Acrescentou ainda que esses documentos têm sempre acusações "requentadas", "estúpidas" e mentirosas.

DIPLOMACIA

O tucano prometeu reforçar o policiamento das fronteiras a fim de combater o tráfico de armas e drogas. Voltou a dizer que não confia no presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e que "de jeito nenhum" intermediaria um acordo entre ele e a Agência Internacional de Energia Atômica sobre o programa nuclear da República Islâmica.

Assegurou, entretanto, que seu governo manteria relações normais com a Venezuela de Hugo Chávez.

"Acho que ficar agradando ditadores ou sendo permissivos em relação a violações dos direitos humanos é uma coisa que eu não faria. Agora, relações econômicas normais e institucionais tudo bem", acrescentou.

FONTE: OLHAR DIRETO

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