A revista HISTÓRIA VIVA publica o crime esquecido de Vargas: O massacre da comunidade camponesa do Sítio Caldeirão

Fortaleza - CE, 23 de maio de 2010.

Edição nº 254

A SOS DIREITOS HUMANOS informa que a revista HISTÓRIA VIVA, da Ediouro DUETTO Editorial Ltda., publicou na edição nº 79, do mês de maio de 2010, uma reportagem de capa com a seguinte chamada: SÍTIO CALDEIRÃO: Vargas e a Oligarquia cearense massacraram os sem-terra.

Na página 66 da revista a reportagem vem com o nome:

Brasil República

O crime esquecido de Vargas

Em 1937, as Forças Armadas brasileiras promoveram o massacre da comunidade camponesa do Sítio Caldeirão, no Ceará.

A revista HISTÓRIA VIVA é de tiragem nacional e trás ao público o crime de genocídio / lesa humanidade praticado pelo Exército brasileiro e pela Polícia do Estado do Ceará, contra a comunidade de camponeses católicos do SÍTIO CALDEIRÃO em 1937, bem como a luta da SOS DIREITOS HUMANOS para encontrar a COVA COLETIVA com as 1000 vítimas do massacre / chacina / genocídio.

Com a importante matéria a revista HISTÓRIA VIVA colabora com a luta da SOS DIREITOS HUMANOS bem como pelo direito à história e à memória das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO DA SANTA CRUZ DO DESERTO.

A SOS DIREITOS HUMANOS agradece a publicação feita pela revista HISTÓRIA VIVA e a indica à todos os brasileiros que se preocupam com os direitos humanos.

Paz e Solidariedade,

Dr. Otoniel Ajala Dourado

OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197

Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS

Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS

Membro da CDAA da OAB/CE

Especialista em Psicologia Jurídica

Perito Forense Computacional

www.sosdireitoshumanos.org.br

sosdireitoshumanos@ig.com.br

twitter.com/REVISTASOSDH

TAGS: Psicologia Jurídica, Perito Forense Computacional, Direito criminal, homicídios, assassinatos, farmácia pague menos, STJ, Sítio Caldeirão, dia das mães, dia da mulher, beato paraibano e negro José Lourenço, crime de genocídio cometido pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 1937, cova coletiva com 1000 vítimas do regime getulista desaparecida na Chapada do Araripe, no local conhecido por Serra do Cruzeiro, município de Crato, Ceará, Brasil.

REPORTAGEM-PROVA: