Edição nº 101
Por isto o companheiro LULA, pai dos amigos, dará a "Bolsa Combustível", e como nós não somos companheiros dele, temos que trabalhar muito para pagar as passagens de ônivus, trens, gasolina, álcool ou GNV do carro popular.
Mas é assim que o povo quer, é assim que o povo gosta, infelizmente!
Caro cidadão, quando for pagar as contas de energia elétrica, de água, comprar gás, alimentos, pagar o colégio dos filhos, o aluguél etc., lembre-se que os companheiros do Planalto não se preocupam com estes pequenos detalhes, porque teem um paizão que tudo pode, tudo tem e tudo dá aos seus.
E isto é justo?
Pense nisto.
Paz e Solidariedade,
Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
REPORTAGEM-PROVA:
Deputado quer anular "bolsa combustível"
Governo quer usar petistas para fazer campanha para ministra Dilma Rousseff
O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) protocolou, ontem à tarde, na Câmara dos Deputados um decreto legislativo para tentar anular outro decreto, o que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou para dar a 6.000 pessoas a chamada “bolsa combustível”. Trata-se de um ressarcimento que essas pessoas – nomeadas pelo governo para cargos de confiança em autarquias e fundações – terão direito a receber se usarem o próprio carro para serviços de interesse do governo.
A oposição ficou furiosa com a medida. Anteontem, o líder do PPS na Câmara, deputado federal Fernando Coruja (SC), disparou contra o governo ao afirmar que ele está “usando a máquina para impulsionar a candidatura (presidencial) da ministra Dilma (Rousseff, da Casa Civil)”.
O argumento é de que essas 6.000 pessoas nomeadas usariam o carro pessoal para fazer campanha política pelo Brasil e ainda receberiam o ressarcimento financeiro do que gastassem com álcool e gasolina. Foi por isso que Jungmann pediu para formular o decreto, que ele pretende assinar e protocolar ainda hoje: “Esse auxílio vem em má hora por estarmos em ano eleitoral. O uso de combustível tem baixíssimo controle e é muito passível de ocorrer desvios.”
Desconfiança
Ele disse ainda que “todas as autarquias têm frota oficial à disposição, então não faz sentido o benefício”. A oposição está desconfiada das intenções de Lula porque esses cargos comissionados teriam sido lotados por petistas: “Tem muito aparelhamento de cargos comissionados, que pertence à base do governo. Serão dezenas de milhares de viagens. Como auditar isso? Não tem como.”
Jungmann justificou o decreto ao dizer que a decisão presidencial “viola a legislação eleitoral, que veda a utilização de recursos governamentais para fins eleitorais”. Depois de protocolado, o decreto do deputado vai ser analisado pelos líderes da oposição, que vão se reunir para decidir se montam uma comissão para votá-lo ou se o envia para votação no Plenário.
O Ministério do Planejamento justificou que a medida representa economia de gasto público com aquisição e manutenção de frota de veículos, além da contratação de motoristas. Esclareceu ainda que a indenização ocorrerá em casos comprovados de uso do veículo próprio pelo servidor, em missão autorizada por sua chefia imediata.
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