Edição nº 102
Na "Fortaleza Bela" tem de tudo, de turismo sexual à fraude na AMC, o que é perigoso e digno de instauração de CPI pela Câmara Municipal de Fortaleza, se bem que lá a camarada prefeita está BLINDADA pois nada contra ela ou seu governo passa, ela pode fazer o que quiser em Fortaleza que nem o TCM consegue julgar todas as suas contas nem os vereadores se interessam em fiscalizá-la.
Agora a fraude na AMC (que está em todas as esquinas da "Fortaleza Bela " multando e arreadando para os cofres da prefeitura) é seríssimo, pois se há a possibilidade de se transferir pontuação de multas de uma carteira para outra é possível inserir multas inexistentes e daí por diante.
Precisamos de uma CPI agora, ou melhor, ontem nas contas e administração da AMC, pois só assim o governo camarada da prefeita do povo para o povo e pelo povo Luizianne Lins poderá ser transparente.
Paz e Solidariedade,
Dr. Otoniel Ajala Dourado
Editor-Chefe da REVISTA SOS DIREITOS HUMANOS
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
REPORTAGEM-PROVA:
Fraude em multas de trânsito
Funcionários não tem perícia para reconhecer assinatura
23/03/10
Você já imaginou ter a carteira de habilitação suspensa por multas de trânsito que você nunca cometeu? Em Fortaleza, isso é possível. Tudo por causa de uma fraude que a Autarquia Municipal de Trânsito não tem como identificar.
O dentista Eduardo teve uma surpresa quando consultou os pontos de multas na carteira de habilitação este mês.
Descobriu que tinha acumulado 12 pontos por infrações cometidas numa moto. Detalhe: ele nunca pilotou e muito menos tem habilitação pra isso.
O dentista decidiu investigar o caso. Na AMC, conseguiu uma cópia do documento que revelou que os pontos tinham sido transferidos para a habilitação dele por Lindemberg Rocha Lima.
Lindeberg não quis falar sobre o assunto, mas afirmou ter contratado uma pessoa para que os pontos da carteira dele fossem retirados.
Na AMC, a comprovação de que o sistema de transferência de pontos é falho. A ouvidora reconhece que os funcionários não tem nenhuma perícia para reconhecer se a assinatura é ou não legítima.
Outra irregularidade: na solicitação de transferência de pontos não foi apresentado o comprovante de residência do motorista que recebeu os pontos – uma exigência no próprio documento da AMC.
De acordo com o presidente em exercício da Autarquia Municipal de Trânsito, outros 3 casos como este já estão sob investigação da Polícia Civil e a AMC já enviou os documentos originais para análise.
E por causa destes casos, vai aumentar o rigor para a solicitação de transferência de pontos.
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