quarta-feira, 14 de julho de 2010

Enquanto Tribunal Penal Internacional pede prisão de presidente do Sudão por genocídio, no Brasil, os militares assassinos das vítimas do Sítio Caldeirão estão livres e na reserva remunerada

Fortaleza - CE, 14 de julho de 2010.



Edição nº 367


No Brasil a impunidade para poderosos é aviltante, porque enquanto o Tribunal Penal Internacional pede a prisão do presidente do Sudão, por crime de genocídio, os militares do Exército e da Polícia Militar do Estado do Ceará que praticaram o genocídio contra as 1000 vítimas de camponeses católicos do Sítio da Sagrada Cruz do Deserto, ou Sítio Caldeirão - , em maio de 1937, continuam livres, vivendo nababescamente de seus soldos advindos da reforma remunerada.

Prisão já para todos os militares assassinos das vítimas da comunidade do Sítio Caldeirão, porque o crime que cometeram é de lesa humanidade e imprescritível!


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Paz e Solidariedade,




Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da Comissão de Defesa e Assistência 
ao Advogado da OAB Secção Ceará
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH


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REPORTAGEM-PROVA:




Tribunal Penal Internacional pede prisão de presidente do Sudão por genocídio e outros crimes

EFE
Bruxelas



O presidente do Sudão, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, que está no poder do país africano há 21 anos.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu uma segunda ordem de detenção ao presidente do Sudão, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, juntando três novas acusações de genocídio, segundo comunicado do tribunal com sede em Haia.
O TPI aponta que “existem fundamentos suficientes para considerar al-Bashir responsável pelas acusações de genocídio”.
Essas novas acusações se referem aos supostos genocídios cometidos contra os grupos étnicos Fur, Masalit e Zaghawa, vítimas de “assassinatos, torturas e incalculáveis danos psicológicos” ordenados pelo presidente do Sudão.
O TPI emitiu já em 2009 uma primeira ordem de detenção a al-Bashir, com cinco acusações por crimes contra a humanidade (assassinato, extermínio, deportação, tortura e violação) e duas por crimes de guerra (ataques indiscriminados contra a população civil) pelos massacres ocorridos na guerra em Darfur.
O tribunal deixou claro que a segunda ordem de detenção é complementar à anterior e, portanto, não a revoga. Até o dia de hoje, as ordens de detenção foram ignoradas pelas autoridades de Cartum.
A guerra em Darfur, iniciada em 2003, já deixou pelo menos 300 mil mortos e obrigou 2,7 milhões de pessoas a abandonar suas comunidades de origem, segundo dados das Nações Unidas.dados 

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