sexta-feira, 6 de agosto de 2010

AMIGO MUY HUMANO: PRESIDENTE LULA AINDA NÃO SUPLICOU PELA VIDA DA IRANIANA Sakineh Mohammadi Ashtiani, CONDENADA À MORTE POR ADULTÉRIO

"Revista SOS DIREITOS HUMANOS, a única revista online com notícias diárias de conteúdo variados".


Fortaleza - CE, 06 de agosto de 2010.

Edição nº 438

 
 
 

A menos de uma semana de a Justiça do Irã dar sua palavra final sobre a execução, a iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por adultério, ainda não recebeu o apoio do "Grande Irmão", do "Estadista Global", do "Pai dos Pobres" e do "O Cara", ou seja, do Presidente LULA.
 
LULA anteriormente não se interessou pelos presos políticos da ilha mais democrata do mundo, a saber, de CUBA, e com certeza não será contra a pena de morte da iraniana, pois a mesma não é socialista, não está contra Israel, nem muito menos, foi ou é uma guerrilheira atuante!
 
Espero estar errado quando è esta edição, tendo que, nos próximos dias, publicar uma nota dizendo que o presidente LULA deu asilo aos presos políticos dos COMANDANTES RAUL & FIDEL (por que será que todo comunista /socialista odeia os militares mas adoram ser chamados de COMANDANTES?) e à iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani. 

A SOS DIREITOS HUMANOS avisa que em casos em que a Justiça brasileira é morosa ou branda para com os agentes, os culpados por crime de lesão, de morte, etc.,  você poderá apelar para a OEA, basta entrar em contato conosco via email: sosdireitoshumanos@ig.com.br

Paz e Solidariedade,


Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH
http://revistasosdireitoshumanos.blogspot.com


  
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ENVIE SUA NOTÍCIA OU REPORTAGEM sobre violações de direitos humanos, crimes abafados pela mídia local, processos paralizados pela Justiça Estadual, inquéritos policiais  arquivados indevidamente por Delegados,  prisões ilegais e outros crimes contra a pessoa humana que estejam ocorrendo em sua comunidade, cidade, município e Estado à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br  

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REPORTAGEM-PROVA:


 Polêmica internacional

'É como se eu fosse apedrejada todos os dias', diz iraniana condenada à morte por adultério


A iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani
RIO - Em meio à grande polêmica internacional e a menos de uma semana de a Justiça do Irã dar sua palavra fina l sobre a execução, a iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por adultério, disse ter sido mal tratada na prisão e que, pela forma como é vista, é como se "fosse apedrejada todos os dias". Em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal britânico "Guardian", feita através de um intermediário, a mulher afirma ainda que Teerã tenta "confundir a mídia" para matá-la secretamente.

A iraniana aguarda a definição de seu caso na prisão de Tabriz, no noroeste do Irã. O método da execução seria por apedrejamento, mas foi mudado depois para enforcamento. Inicialmente condenada por adultério, ela ainda passou a ser vinculada à morte do marido, o que, segunda ela, é uma tentativa das autoridades de manter a primeira sentença.

O caso ganhou grande atenção internacional, inclusive no Brasil, onde se manifestaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato do PSDB ao Planalto, José Serra . Após oferecer asilo à iraniana, uma proposta aceita por ela , e ser criticado por Teerã, Lula informou que não intercederia mais publicamente na situação .

"Eles estão mentindo. Estão constrangidos com a atenção internacional dada ao caso e estão desesperadamente tentando distrair a atenção e confundir a mídia para que possam me matar em segredo", assinalou a iraniana, que disse que o homem que realmente matou seu marido foi identificado e preso, mas não foi sentenciado à morte.

Sakineh também revelou que, no momento em que recebeu a sentença de morte, não entendeu o significado do termo jurídico "rajam". Ela não sabia se tratar de um apedrejamento e assinou o documento da condenação.

"Quando o juiz me deu a sentença, eu não me toquei que seria apedrejada porque não sabia o que queria dizer 'rajam'. Eles pediram que eu assinasse a sentença, o que fiz. Depois, voltei para a prisão, minhas companheiras de cela disseram que eu seria apedrejada até a morte, e desmaiei no mesmo momento", contou.

Sobre a prisão de Tabriz, Sakineh contou que foi maltratada inúmeras vezes pelos guardas.

"Suas palavras, a forma como me veem, uma adúltera que deveria ser apedrejada à morte, é como se eu fosse apedrejada todos os dias", disse a iraniana, que explicou que, se não fosse pelo esforço de seu advogado, Mohammad Mostafaei, já teria sido executada.

"Eles (governo) queriam se livrar do meu advogado para que pudessem me acusar facilmente de qualquer coisa que quisessem sem denúncias. Se não fosse pelo seu esforço, eu já teria sido apedrejada", afirmou.

Proteção diplomática

Mostafaei está sob proteção diplomática da União Europeia (UE) depois de ter sido libertado de uma prisão para imigrantes ilegais na Turquia. Autoridades se dirigiram à prisão sob o argumento de que a segurança do advogado estava sob risco e o levaram a um hotel de Istambul.
O advogado de Sakineh Mohammadi Ashtiani, Mohammad Mostafaei
- Depois de seis dias (na detenção), estou tão cansado que eu só que ir para o meu hotel e tomar um banho. 

Eu sinto como se estivesse ainda em uma prisão - disse à CNN Mostafaei, que fez carreira defendendo jovens condenados à morte. - Estou extremamente preocupado com a minha segurança, a da minha mulher e a da minha filha - acrescentou.

Na entrevista à CNN, Mostafaei se mostrou bastante preocupado também com os seus clientes, principalmente Sakineh:

- Quem mais fará o meu trabalho? Como muitos outros dissidentes iranianos, Mostafaei entrou em território turco pela cidade de Van. Ele acabou preso ao desembarcar no aeroporto de Istambul.

- Foi meu erro. Fui até os policiais dentro do aeroporto e me declarei um refugiado - contou.
Segundo a Anistia Internacional, o advogado deverá ser levado à Noruega.

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