Fortaleza - CE, 26 de julho de 2010.
Edição nº 400
Edição nº 400
O genocídio praticado pelo Exército e pela Polícia do Ceará., contra os 1000 camponeses católicos da comunidade do SÍTIO CALDEIRÃO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, no dia 10/11 de maio de 1937 continua na impunidade, pois a COVA COLETIVA onde foi enterrada as vítimas está em local secreto na SERRA DO CRUZEIRO, município de Crato, Ceará, Brasil, sem que os familiares possam enterrar com dignidade seus entes queridos.
A outra peculiaridade do genocídio do SÍTIO CALDEIRÃO é que a sociedade brasileira apenas sabe os nomes dos dois comandantes do chacina quais foram:
1. Tenente JOSÉ GÓIS DE CAMPOS BARROS
2. Capitão CORDEIRO NETO
Ambos atualmente, com patente e soldos de generais, enquanto as vítimas jazem sem nome numa COVA COLETIVA na SERRA DO CRUZEIRO.
Vale dizer que o Estado brasileiro tem o dever de nominar todos os agentes que cometeram o genocídio contra a comunidade do SÍTIO CALDEIRÃO, ou seja, o governo de LULA ou de seu sucessor tem a obrigação de, em nome da Memória e da História, publicar os nomes de todos os soldados do Exército, da Polícia Militar do Ceará e Policiais civis do Ceará que atuaram no genocídio, para que os mesmos possam ser processados perante a Justiça Federal no Brasil e no exterior, através de um TRIBUNAL INTERNACIONAL PARA O GENOCÍDIO DA COMUNIDADE DO SÍTIO CALDEIRÃO, como foi feito no caso do genocídio ocorrido no Camboja.
Paz e Solidariedade,
Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH
DENUNCIE AQUI: trabalho escravo; assédio sexual; assédio moral; prisões ilegais; crimes de Bullying nas escolas; crimes de Moobing nas empresas; crimes de pedofilia; crimes de homofobia; tráfico de mulheres; turismo sexual; venda de virgens; desaparecimento de pessoas; crimes militares; crimes de abuso de autoridade; clonagens de cartões bancários; crimes cibernéticos; bioterrorismo como liberação criminosa da praga da vassoura-de-bruxa; e demais violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
TAGS: Aconteceu está na revista SOS DIREITOS HUMANOS; Líder Coach, Psicologia Jurídica; Realizamos palestras sobre crimes cibernéticos; Realizamos palestras sobre Bullying; Realizamos palestras sobre Moobing; Serviços de Perito Forense Computacional; Contrate um Perito Computacional; Serviços de Perícia Forense Computacional; Palestras sobre Crimes de Ódio; Fortaleza é o paraíso da pedofilia; História sobre os sete Campos de Concentração no Estado do Ceará; A SOS DIREITOS HUMANOS denuncia o Brasil na OEA - Organização dos Estados Americanos; Tudo sobre o Padre Cícero Romão Batista; Padre Cícero; Padim Cirço; Padim Cícero; Denuncie crimes de: abuso de poder e violência policial; Denuncie Assédio Moral; Denuncie Assédio Sexual; Cartãozeiros são falsários e psicopatas; Beato José Lourenço; Sítio Caldeirão; Sítio da Santa Cruz do Deserto; Lista do Google com os 1000 sites mais visitados na internet no ano de 2010; Notícias sobre violência contra a mulher; A história do beato paraibano e negro José Lourenço; Crime de genocídio cometido pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 1937 no Ceará contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio caldeirão; Mistério: cova coletiva com 1000 vítimas do regime getulista ainda está desaparecida no local conhecido por Serra do Cruzeiro na Chapada do Araripe município de Crato Ceará Brasil; Os forrós eletrônicos no Ceará são moralmente insalubres para menores de idade; As músicas e as danças dos forrós são pornográficas; "Notícias sobre direitos humanos"; "Tudo sobre homofobia"; "Como montar uma TV na internet"; "Como aumentar as visitas em seu site e blog"; Revista virtual de direitos humanos; Revista internacional de direitos humanos; COELCE enriquece às custas do consumidor cearense que paga o PIS/PASEP e a COFINS de seus funcionários; Revista brasileira de direitos humanos; Terceiro Setor; Terrorismo biologico; Crime da Vassoura-de-Bruxa;
REPORTAGEM-PROVA:
Tribunal para o genocídio do Camboja pronuncia seu 1º veredicto
EFE
Tribunal para o genocídio do Camboja pronuncia seu 1º veredicto
Phnom Penh, 25 jul (EFE).- O tribunal internacional para o genocídio do Camboja emitirá nesta segunda-feira a sentença do julgamento do chefe torturador Kaing Guek Eav, conhecido como "Duch", acusado de crimes de guerra e contra a humanidade, homicídio e tortura durante o regime do Khmer Vermelho.
O veredicto será o primeiro e, segundo os observadores, talvez o último da corte auspiciada pela ONU em razão da falta de fundos e da ingerência política do Governo do atual primeiro-ministro cambojano, Hun Sen.
Outros fatores que podem encerrar o tribunal são a precária saúde e a idade avançada dos outros quatro ex-líderes do Khmer Vermelho, que permanecem presos à espera de julgamento.
Como diretor da prisão de Tuol Sleng, Duch supervisionou os interrogatórios e sessões de tortura de aproximadamente 15 mil pessoas, antes de enviá-las ao campo de extermínio de Choeung Ek, um dos muitos que funcionaram durante o regime do Khmer Vermelho, de abril de 1975 a janeiro de 1979.
O porta-voz do tribunal, Reach Sambath, considera que o julgamento de Duch contribuiu de forma notável ao processo que busca dar justiça a um país onde cerca de 1,7 milhão de pessoas foram mortas durante o regime de terror.
Segundo os dados oficiais, cerca de 33 mil pessoas visitaram as instalações do tribunal durante as 77 sessões do julgamento de Duch, que em algumas ocasiões foi transmitido pela televisão estatal.
A prisão perpetua é a pena máxima à qual pode ser condenado esse ex-professor de matemática, que diz ter desenvolvido seus particulares métodos de tortura inspirado nos manuais das Polícias cambojana e francesa.
É uma pessoa "meticulosa e com notável autocontrole", segundo um relatório psiquiátrico que faz parte do expediente judicial.
Duch é o único dos cinco réus que admitiu culpa e pediu perdão pelas atrocidades cometidas sob ordens da cúpula do Khmer Vermelho, liderada pelo ditador Pol Pot, quem morreu em abril de 1998 na selva do Camboja.
David Chandler, considerado uma eminência pelos historiadores especializados no Camboja, declarou recentemente que não será estranho se Duch for o único a enfrentar julgamento. Isso porque o acusado era membro de uma categoria menor por ter detido menos pessoas e porque, ao contrário dos outros, não teve acesso direto a Pol Pot.
Segundo os observadores, o testemunho dos quatro acusados de primeiro escalão pode comprometer o atual primeiro-ministro e vários membros de seu gabinete, que exerceram cargos no Khmer Vermelho até desertarem e se unirem às forças vietnamitas que invadiram o Camboja para derrubar o regime.
O Governo cambojano se mostrou reticente a fornecer provas e informações sobre os crimes do Khmer Vermelho e até proibiu o depoimento de alguns altos funcionários cujo testemunho foi solicitado pelos juízes.
Durante o julgamento de Duch, o premiê Hun Sen disse que preferia ver o fim do tribunal a permitir que este apresentasse acusações formais contra outros supostos envolvidos no genocídio do Camboja.
Composta por juízes cambojanos nomeados pelo Governo e estrangeiros selecionados pela ONU, a corte gastou até o momento cerca de US$ 100 milhões, verba financiada pela comunidade internacional.
Diante da falta de fundos, o Japão anunciou que contribuirá com outros US$ 2,3 milhões que serão destinados a pagar os salários endividados ao pessoal local.
Outra notável particularidade é a lentidão nos procedimentos judiciais no tribunal, que até o momento não anunciou quando começarão a ser julgados os outros ex-dirigentes do Khmer Vermelho que foram processados.
Esses outros são o ex-presidente da República Democrática de Kampuchea, Khieu Samphan; o 'número dois' e ideólogo do regime, Nuon Chea; o ex-ministro de Exteriores Ieng Sary; e sua esposa, Ieng Thirith, antiga encarregada de Assuntos Sociais de Pol Pot.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.