quinta-feira, 22 de julho de 2010

NO BRASIL QUEM PAGA POR UM CRIME É SEMPRE O EMPREGADO OU SERVIDOR QUE AGIU POR ORDEM DE UM SUPERIOR HIERÁRQUICOS OU DE FORÇAS OCULTAS

Fortaleza - CE, 22 de julho de 2010.


Edição nº 387

 
No Brasil as coisas acontecem de forma diferente ao primeiro mundo, porque quando um empregado ou servidor comete um crime por ordem de um superior, sempre quem termina pagando pelo crime é apenas o peão, o soldado, o empregado, o servidor, porque,  como os superiores têm costas largas e padrinhos políticos fortes, não podem ser  jamais incriminados sob perigo de todos caírem juntos.
É o que ocorreu recentemente, quando a servidora analista tributária Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, investigada pela corregedoria da Receita Federal pela quebra de sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, foi afastada dos quadros da Receita.

Mas ficam as perguntas:

1. Quem mandou a servidora quebrar o sigilo fiscal do tucano?

2. Quem se beneficiou com a quebra do sigilo?

3. Por que a servidora não delata o mandante?

4. Quem está pagando a defesa da servidora?

5. Outras questões importantes que jamais serão respondidas através de inquéritos sobre pena de toda uma hierarquia de governo cair, ou, no máximo, ouvirmos do suposto indivíduo mandante que: "Não sei de nada nem a razão para a servidora agir desta forma." 

Leia a matéria abaixo e tome cuidado para não passar na frente de algum aloprado municipal, estadual ou federal!
Paz e Solidariedade,


Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
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REPORTAGEM-PROVA:

Receita afasta servidora suspeita de violar IR de tucano

Analista investigada entrou de férias. Delegacia onde ela está lotada nega relação com punição pela quebra de sigilo

Agência Estado | 22/07/2010
A analista tributária Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva, investigada pela corregedoria da Receita Federal pela quebra de sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, foi afastada da chefia da agência do Fisco localizada em Mauá (SP) em 2 de julho e entrou em férias dez dias depois. A Delegacia da Receita Federal de Santo André, onde Antonia está lotada desde o fim de maio, negou que sua ausência do cargo, em plena investigação, esteja relacionada a uma possível punição pela quebra de sigilo do dirigente tucano.
Antonia sofre processo administrativo disciplinar, aberto pela corregedoria da Receita no dia 21 de junho. A sindicância revelou que o acesso da servidora aos dados de Eduardo Jorge foi "imotivado" - isto é, está na contramão das únicas condições aceitas: trabalho de rotina de fiscalização e requisições do Judiciário e da procuradoria. A Receita se negou a divulgar o nome da funcionária.

Uma servidora da Receita disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a apuração do caso ocorre de maneira natural e dentro do prazo legal, de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 para contraditório e ampla defesa, e que não se pode incriminar Antonia sem levar em conta todos os trâmites necessários. "Isso não tem nada a ver com eleição", afirmou. Os dados fiscais do tucano fariam parte de suposto material levantado pelo chamado "grupo de inteligência" da pré-campanha da petista Dilma Rousseff. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.

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