sexta-feira, 21 de maio de 2010

PRESIDENTE LULA, OS ELEITORES AGRADECEM: Energia deve subir 12% até 2013, prevê Ipea

Fortaleza - CE, 21 de maio de 2010.

Edição nº 246


É inacreditável a falta de administração pública no Brasil, porque enquanto as aposentadorias recebem aumento de 7,7% - que ainda não está certo o pagamento já que tudo indica que receberá o veto do presidente LULA - a energia não para de subir, tornando o brasileiro mero pagador de impostos e mantenedor do Executivo, já que trabalha até o dia 28 de maio de cada ano apenas para pagar os impostos.

Mas até quando o eleitor aceitará apático esta situação?





Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional

TAGS: Psicologia Jurídica, Perito Forense Computacional, Direito criminal, homicídios, assassinatos, farmácia pague menos, STJ, Sítio Caldeirão, dia das mães, dia da mulher, beato paraibano e negro José Lourenço, crime de genocídio cometido pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 1937, cova coletiva com 1000 vítimas do regime getulista desaparecida na Chapada do Araripe, no local conhecido por Serra do Cruzeiro, município de Crato, Ceará, Brasil.



REPORTAGEM-PROVA:


FIM DAS CONCESSÕES

Energia deve subir 12% até 2013, prevê Ipea

21/5/2010

São Paulo/Fortaleza O preço da energia elétrica gerada por usinas brasileiras deve subir 12% nós próximos três anos. A previsão faz parte do estudo sobre o setor elétrico nacional divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (Ipea), e leva em consideração a renovação das concessões das usinas que o governo federal terá de promover em 2013.

De acordo com o documento, o preço do megawatt-hora deve passar dos atuais R$ 121 para entre R$ 136 e R$ 141 no período. Isso porque as novas concessões das usinas serão distribuídas em licitações públicas, as quais devem estabelecer novos preços para venda de energia. "A nova licitação é uma obrigação constitucional", afirmou o professor Adilson de Oliveira, autor do estudo. "Mas ela deve criar um aumento preocupante". Oliveira disse que, atualmente, os preços estão indexados à inflação. As concessões dadas às usinas já previam isso. O novo preço base, porém, terá de ser redefinido e provavelmente será elevado.

O professor disse, entretanto, que há alternativas para redução do aumento. Uma delas, observou ele, é uma nova forma de gerenciamento de água das usinas geradoras de energia.

Ele disse que hoje esse gerenciamento é feito com o objetivo da redução da possibilidade de racionamento de energia no País. Oliveira defende, contudo, que seja estabelecido parâmetros para que, quando os reservatórios tenham níveis de água satisfatório, as usinas usem esse a água excedente, produzam mais eletricidade e reduzam o preço da energia.

"O governo precisa estabelecer um nível de segurança, onde não há risco de racionamento ou apagão", disse o pesquisador do Ipea. "O restante deve ser definido pelo mercado".

Ceará

O contrato de concessão de energia da Coelce vence em 2028, 30 anos após a privatização.

Sobre a preocupação para o preço da tarifa daqui a 18 anos, no Estado, o consultor e professor de Engenharia elétrica da Unifor, João Mamede Filho, destaca que a disputa por uma nova concessão deve derrubar o preço. "É o que acontece em toda concorrência", avalia.

Ele diz ainda que se a economia nacional e o marco regulatório do setor estiverem fortes, a redução de preço também será favorecida.

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