quarta-feira, 28 de abril de 2010

TUDO É SEXO NO GOVERNO LULA, PRIMEIRO A MARTA SUPLICY MANDA O POVO "RELAXAR E GOZAR" AGORA TEMPORÃO DIZ PARA FAZER SEXO COMO REMÉDIO PARA HIPERTENSÃO

Fortaleza - CE, 28 de abril de 2010.

Edição nº 217

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Definitivamente o alto clero do governo Lula não tem mesmo mais argumentos científicos para dar aos contribuíntes.

Veja a matéria abaixo e veja que tudo no Brasil agora não acaba mais em pizza, mas em SEXO.

Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br

REPORTAGEM-PROVA:



Sexo para hipertensão, recomenda Temporão

Segundo o ministro, atividade sexual ajuda a manter boa pressão

Ta

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou ontem que as pessoas façam sexo como uma das alternativas para prevenir problemas de hipertensão. A afirmação foi feita durante entrevista coletiva em que ele apresentou dados que mostram um aumento na proporção de brasileiros com a doença. Primeiro ele brincou dizendo que, além de cinco porções diárias de frutas e hortaliças, as pessoas deveriam fazer sexo cinco vezes por dia ou por semana. Ao final, recomendou: “Dancem, façam sexo, mantenham o peso, façam atividades físicas e, principalmente, meçam a pressão arterial.”

De acordo com o levantamento apresentado, a proporção de brasileiros com hipertensão subiu de 21,5%, em 2006, para 24,4% no ano passado. Os dados, levantados por meio de 54 mil entrevistas feitas por telefone, consideram alta a pressão arterial igual ou superior a 14 por 9. O Rio de Janeiro é o Estado com maior número de hipertensos (28%), seguido por São Paulo (26,5%). Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, no entanto, os números já chegam a 30% em todo o país.

Idosos e mulheres
Os dados mostram ainda que o aumento do número de hipertensos ocorreu em todas as faixas etárias, mas os idosos são os mais atingidos: 63,2% têm o problema. Entre a população até 34 anos, os números não passam de 14%. Já dos 35 anos aos 44 anos, a taxa é de 20,9%. Dos 45 aos 54 anos, chega a 34,5% e dos 55 aos 64 anos, totaliza 50,4%.

O estudo mostra ainda que a proporção de hipertensos é maior entre as mulheres - 27,2% contra 21,2% entre os homens. Além disso, quanto menor a escolaridade, maiores são os casos diagnosticados. Entre os adultos com oito anos de escolaridade, por exemplo, o índice é de 31,5%, enquanto entre os com nove, dez ou 11 anos de estudo soma 16,8%. A pesquisa divulgada pelo ministério foi feita com 54 mil adultos e mostra que a prevalência da doença, entre 2006 e 2009, aumentou em todas as faixas etárias – sobretudo entre os idosos.

Prevenção
O estudo lançado ontem, Dia Nacional de Combate à Hipertensão, tem como foco a prevenção da hipertensão por meio de escolhas individuais como hábitos alimentares saudáveis e o combate ao sedentarismo e à obesidade. A parceria inclui as sociedades brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia. A promessa é investir R$ 1,5 milhão em cartazes e folders, além de peças veiculadas na televisão e no rádio. De acordo com o ministério, a hipertensão é uma “inimiga silenciosa da saúde”, já que não apresenta sintomas. A orientação é que as pessoas tenham como hábito aferir a pressão, que deve estar dentro da média de 12 por 8.

A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9. A doença é causada pelo aumento na contração das paredes das artérias para fazer o sangue circular pelo corpo. O movimento acaba sobrecarregando órgãos como o coração, os rins e o cérebro. Se não for tratada, a hipertensão pode provocar complicações como o entupimento de artérias, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e infartos.


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