sexta-feira, 2 de julho de 2010

ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA JURÍDICA: NO DIVÓRCIO LITIGIOSO OS SEGREDOS DE ALCOVA SURGEM FACILMENTE, UM HERÓI NACIONAL TORNA-SE ATÉ MESMO UM ASSEDIADOR SEXUAL



Fortaleza - CE, 02 de julho de 2010.



Edição nº 342


Durante o processo de divórcio litigioso, ou antes mesmo dele ocorrer, quando as partes - esposo e esposa - estão ainda conversando para dividirem os bens e o valor da pensão, o que se pode sentir é uma energia pesada, negra, de ressentimentos. Contudo, estas amarguras e ódio estagnado, pode explodir, caso não aja um acordo que satisfaça amplamente as partes, gerando assim, neste segundo momento, acusações das mais diversas possíveis.

A ESPOSA acusa o parceiro de: gay, travesti, de gostar de fazer sexo recebendo um dedo ou outro objeto pontudo, no ânus, e de outras acusações capazes de "queimar" a imagem do ex-amor.

O ESPOSO, por sua vez, acusa a mulher de: traidora, fria na cama, de péssima mãe, e assim por diante.

Vários segredos de alcova surgem, e muitos outros são fabricados com intuito de forçar, o parceiro com mais recursos financeiros -, a pagar o que deve ao outro, pelos anos de convívio "forçado".

A maioria dos divórcios litigiosos são comparadas as lutas de vale-tudo, porque vale mentir, enganar, criar estórias, falsificar provas, tentar obter vantagens, usar os filhos para chantagear o parceiro entre outros métodos patológicos de defesa de interesses particulares.


A prova você encontra na matéria abaixo, quando uma ex-autoridade mundial ganhadora de prêmios importantes, agora, em fase de divórcio, é acusado de assediador sexual.


É mais uma prova que a glória mundana é passageira.


Cuidado Lula!     
    


“Amor, estranho amor”, famoso filme que contém cenas desexode Xuxa, feito em 1982, continua em uma batalha judicial.
A Cinearte Filmes, produtora do longa não conseguiu liberar a comercialização do projeto.
A rainha dos baixinhos se arrependeu de ter feito as cenasnuae de sexo e por acordo judicial, paga um valor mensal à produtora como recompensa pela não distribuição do filme.
A empresa recorreu à Justiça depois que Xuxa teria atrasado as parcelas. A apresentadora alega não ter recebido os boletos bancários da Cinearte.
Denuncie aqui: trabalho escravo, assédio sexual, assédio moral, prisões ilegais, crimes de Bullying nas escolas, crimes de Moobing nas empresas, crimes de pedofilia, clonagens de cartões bancários e violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br


Paz e Solidariedade,




Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional

www.sosdireitoshumanos.org.br
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twitter.com/REVISTASOSDH
















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REPORTAGEM-PROVA:





Ex-presidente dos EUA Al Gore é investigado por assédio sexual

Massagista acusa e diz que Al Gore "não é a pessoa que o povo pensa. É um homem doente"


O Prêmio Nobel da Paz e ex-candidato presidencial norte-americano Al Gore, que em outra época era uma imagem viva de seriedade e se esforçou para se desprender da sombra de Bill Clinton, enfrenta a reabertura de um processo judicial por assédio sexual.
A notícia de supostos abusos de Gore a uma massagista chega depois que ele e sua esposa anunciaram o divórcio no início de junho através de um e-mail enviado a seus amigos, após 40 anos de um casamento aparentemente feliz.

Foto: © AP
Al Gore, Nobel da Paz e ex-presidente dos Estados Unidos
Mas se a separação surpreendeu nos Estados Unidos, onde ainda se lembra o beijo trocado pelo casal durante a convenção do Partido Democrata (PD) no ano de 2000, o relato da massagista chocou a população.
Na época, Gore se esforçava para escapar da sombra do então presidente Bill Clinton, envolvido no escândalo de Monica Lewinsky, a estagiária com a qual manteve um romance. O então candidato Gore não queria que a aventura de seu chefe lhe refletisse.
Agora, a massagista Molly Hagerty, de 54 anos, sustenta que Gore a assediou sexualmente durante uma reunião na noite do dia 24 de outubro de 2006, no Hotel Lucia de Portland, Oregon.
O caso saltou aos jornais nacionais na semana passada depois que o tablóide "National Enquirer" publicou as alegações de Molly em sua capa. "Al Gore não é a pessoa que o povo pensa. É um homem doente", disse a massagista ao jornal.
A polícia sustenta que o advogado de Molly apresentou as acusações dois meses depois do incidente em 2006, mas o processo foi fechado porque ela cancelou três entrevistas com os detetives que realizariam a investigação.
No dia 8 de janeiro de 2009, um detetive finalmente a entrevistou, mas concluiu que não havia provas suficientes para respaldar suas acusações.
Em um giro inesperado, a polícia de Portland anunciou na quarta-feira a reabertura do caso, o que poderia implicar a existência de provas adicionais. "É uma investigação aberta e não posso fazer comentários", se limitou a dizer ontem à imprensa a porta-voz da Polícia, Mary Wheat.
Kalee Kreider, porta-voz de Gore, disse em comunicado que Gore nega "de forma inequívoca e enfática" as acusações e acrescentou que "a investigação" não fará mais do que beneficiá-lo.
Molly disse se sentir obrigada a cooperar perante o temor a represálias contra ela. A massagista assegurou também em seu testemunho policial não estar buscando dinheiro, mas justiça. Porém, o jornal "The Washington Post" informou na semana passada que ela queria US$ 1 milhão para contar sua história ao "National Enquirer".

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