Fortaleza - CE, 02 de julho de 2010.
Edição nº 340
No Brasil a democracia é uma graça, para não dizer uma lástima, porque enquanto os militares assassinos que mataram 1000 camponeses católicos do SÍTIO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, em maio de 1937, no município de Crato, Ceará, estão passeando livremente entre os cidadãos de bem, sem serem punidos, presos, e execrados publicamente devido ao ato criminosos e covarde que praticaram, em Ruanda, o Tribunal Penal Internacional condenou Yussuf Munyaka por crime de genocídio, idêntico ao praticado pelas forças do Exército e da Polícia do Estado do Ceará.
A SOS DIREITOS HUMANOS novamente pede JUSTIÇA às 1000 vítimas do genocídio do SÍTIO CALDEIRÃO, que estão enterradas em uma COVA COLETIVA em algum lugar da SERRA DO CRUZEIRO, Chapada do Araripe, município do Crato, Ceará, Brasil das IMPUNIDADES.
“Amor, estranho amor”, famoso filme que contém cenas desexode Xuxa, feito em 1982, continua em uma batalha judicial.
A Cinearte Filmes, produtora do longa não conseguiu liberar a comercialização do projeto.
A rainha dos baixinhos se arrependeu de ter feito as cenasnuae de sexo e por acordo judicial, paga um valor mensal à produtora como recompensa pela não distribuição do filme.
A empresa recorreu à Justiça depois que Xuxa teria atrasado as parcelas. A apresentadora alega não ter recebido os boletos bancários da Cinearte.
Denuncie aqui: trabalho escravo, assédio sexual, assédio moral, prisões ilegais, crimes de Bullying nas escolas, crimes de Moobing nas empresas, crimes de pedofilia, clonagens de cartões bancários e violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
Paz e Solidariedade,
Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
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sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH
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REPORTAGEM-PROVA:
Decano dos acusados de genocídio no Ruanda condenado a 25 anos de prisão
Arusha, 01 jul (Lusa) - O Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) condenou na quarta-feira o decano dos acusados de genocídio Yussuf Munyaka...
Decano dos acusados de genocídio no Ruanda condenado a 25 anos de prisão
Arusha, 01 jul (Lusa) - O Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) condenou na quarta-feira o decano dos acusados de genocídio Yussuf Munyakazi, 75 anos, a 25 anos de prisão, segundo um comunicado do tribunal hoje divulgado.
Munyakazi declarou-se culpado dos crimes de genocídio e de extermínio, de acordo com a mesma nota informativa.
A juíza presidente, a camaronesa Florence Rita Arrey, deliberou que o antigo proprietário de terrenos foi responsável pela morte de cerca de cinco mil tutsi que estavam refugiados em igrejas católicas em Shangi e Mibilizi, na diocese de Cyangugu (sudeste do Ruanda) entre 29 e 30 de abril de 1994, referiu o comunicado.
O tribunal considerou que Munyakazi esteve nas duas localidades e que foi acompanhado por dois veículos que transportavam elementos da milícia extremista hutu Interahamwe, liderando posteriormente os ataques contra os refugiados.
Munyakazi, muçulmano e pai de 13 filhos, acabou por não ser condenado pelo massacre cometido na igreja de Nyamasheke, também da diocese de Cyangugu, uma vez que a acusação não conseguiu provar o seu envolvimento.
De acordo com a agência noticiosa Hirondelle, especializada na cobertura informativa do TPIR, o advogado de defesa, Jwani Mwaikusa, já anunciou que vai recorrer da sentença.
"O velho", como referiram inúmeras testemunhas, foi detido em maio de 2004 na região este da República Democrática do Congo (RDCongo), onde se fez passar por um imã (religioso muçulmano) de nome Mzee Mandevu ("velho barbudo" em suaíli).
O TPIR é responsável pela investigação e pelo julgamento dos alegados responsáveis pelo genocídio de 1994 que fez, segundo as Nações Unidas, cerca de 800 mil mortos, principalmente da etnia tutsi.
SCA.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa/Fim
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