segunda-feira, 5 de abril de 2010

PRESIDENTE LULA, O PAI DOS POBRES E DOS BANQUEIROS - TARIFAS BANCÁRIAS SUBIRAM 328% DESDE 2008

Fortaleza - CE, 5 de abril de 2010.

Edição nº 144

A política sempre foi realizada da seguinte forma, "uma martelada no cravo e a outra na ferradura", e com o presidente populista-socialista-comunista-capitalista-católico-laico-espírita-gospel-Lula não poderia ser diferente, porque antes de ser eleito ele sempre se mostrou um sindicalista ferrenho, uma pessoa do proletariado para o proletariado e pelo proletariado, mas ao ser eleito, tem realizado uma política de agradar a todos, aos pobres com bolsas-maravilhas-mil e aos podres-de-ricos com benesses via Banco Central, é o que prova a matéria abaixo, onde aponta que as tarifas bancárias tiveram uma elevação de 328% desde o ano de 2008, muito maior que qualquer salário-miséria-do-proletariado.

Por que será?

Por que Vossa Excelência é assim?

Por que se parece tanto com os demais políticos de carreira?

Por que?

enquanto não entendemos os banqueiros enriquece juntamente com as concessionárias de energia elétrica que nunca estão satisfeitas com as tarifas que cobram do proletariado.

Coitado de nós ou bem feito?

Quem souber responda.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br



REPROTAGEM-PROVA:

Tarifas de bancos subiram 328% desde 2008

Entre abril de 2008 e fevereiro deste ano, as tarifas ficaram muito acima da inflação do período, que foi de 9,88% ou dos pacotes de serviços, que subiram 65,8%

Por Agência Estado
As tarifas avulsas de serviços bancários subiram até 328% entre abril de 2008, quando o Banco Central (BC) instituiu novas regras para o segmento, e fevereiro deste ano. O porcentual supera amplamente a inflação do período, que foi de 9,88%. Nos pacotes de serviços, a maior variação foi de 65,8%.

Os números integram estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O levantamento, realizado pela economista Ione Amorim, foi feito com base nas informações que as instituições publicam em seus sites na internet. Participaram da amostra os dez bancos brasileiros que têm mais de 1 milhão de clientes.

"A principal conclusão que tiramos é que as maiores variações são explicadas pelo realinhamento das tarifas com a média do setor", diz Ione. "Isso mostra que os bancos não trabalham pela menor tarifa, mas para estar junto dos outros, o que demonstra pouca concorrência."

Depois que o BC apertou as regras, ficou mais fácil para os bancos comparar as tarifas com os concorrentes. Daí o realinhamento a que se refere o Idec. Quem cobrava menos procurou se aproximar de quem cobrava mais - e não o contrário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.