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"Revista SOS DIREITOS HUMANOS, a única revista online com notícias diárias de conteúdo variados".
Fortaleza - CE, 07 de setembro de 2010.
Edição nº 450
Fortaleza - CE, 07 de setembro de 2010.
Edição nº 450
Os eleitores brasileiros são considerados consumidores enganados, uma vez que sempre "compram" as promessas de campanhas dos políticos profissionais na vã ilusão de que após eleitos, os ditos candidatos cumprirão as promessas, o que na maioria das vezes não ocorre.
E a razão para que os políticos profissionais brasileiros nunca cumpram suas promessas de campanhas deve-se aos seus COLABORADORES DE CAMPANHA ou melhor, aos seus DONOS e SÓCIOS, que os patrocinam com vultosas somas de dinheiro / REAIS e/ou DÓLARES e que por isto têm poder de decisão em todo o mandato dos políticos eleitos, ou seja, se um candidato foi eleito com o dinheiro de BANQUEIROS ele - o político profissional - fará tudo por eles enquanto tiver acento em uma das casas do Legislativo, ou mesmo, no Executivo.
Daí é que mora o grande perigo, pois os eleitores empregados, o proletariado, os aposentados, os desempregados sempre votam e elegem candidatos que estão sendo patrocinados por burgueses e empresários em geral, e durante seus mandatos, apenas "advogarão" em defesa dos patrocinadores de campanha, nunca em prol dos eleitores, porque, afinal de contas, os eleitores têm memória curta e só servem para os eleger!
AVISOS:
Ajude a SOS DIREITOS HUMANOS encontrar a COVA COLETIVA das vítimas do Sítio Caldeirão, enviando informações para nosso email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
A SOS DIREITOS HUMANOS avisa que em casos em que a Justiça brasileira é morosa ou branda para com os agentes, os culpados por crime de lesão, de morte, etc., você poderá apelar para a OEA, basta entrar em contato conosco via email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
Paz e Solidariedade,
Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH
http://revistasosdireitoshumanos.blogspot.com
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DENUNCIE AQUI: trabalho escravo; assédio sexual; assédio moral; prisões ilegais; crimes de Bullying nas escolas; crimes de Moobing nas empresas; crimes de pedofilia; crimes de homofobia; tráfico de mulheres; turismo sexual; venda de virgens; desaparecimento de pessoas; crimes militares; "mortes ocorridas em exercícios no Exército, Aeronáutica e na Marinha"; crimes de abuso de autoridade; clonagens de cartões bancários; crimes cibernéticos; bioterrorismo como liberação criminosa da praga da vassoura-de-bruxa; e demais violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
ENVIE SUA NOTÍCIA OU REPORTAGEM sobre violações de direitos humanos, crimes abafados pela mídia local, processos paralizados pela Justiça Estadual, inquéritos policiais arquivados indevidamente por Delegados, prisões ilegais e outros crimes contra a pessoa humana que estejam ocorrendo em sua comunidade, cidade, município e Estado à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br
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REPORTAGEM:PROVA:
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Candidatos omitem os nomes dos doadores
7/9/2010
Até agora, pouco menos de um mês para a eleição, os candidatos só arrecadaram próximo de 10% do que previam
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou, ontem, em sua página eletrônica na Internet, a 2ª parcial da prestação de contas das receitas e despesas dos gastos dos candidatos a presidente, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais pelo País.
De acordo com a lei que obriga publicação de parciais das contas de campanha, somente com a entrega da definitiva prestação de contas é obrigatória a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados, cuja data limite é 2 de novembro, caso não haja 2º turno para definir disputa.
No caso dos candidatos no Ceará, Cid Gomes (PSB) soma o maior montante de arrecadação e despesas entre os postulantes ao Governo do Estado: R$ 6.345.879,98. A referida cifra é quase R$ 2 milhões superior a soma dos seis demais postulantes ao Governo: R$ 4.521.965,19. Dos candidatos à sucessão de Cid, somente Francisco Gonzaga (PSTU) declarou não ter feito nenhuma movimentação financeira.
Em relação ao Senado Federal, o deputado federal Eunício Oliveira (PMDB) apresentou a maior arrecadação entre os 10 concorrentes às duas vagas cearenses: R$ 2.457.580,00.Discriminação
Dos mais de R$ 6,3 milhões arrecadados e gastos, o dispêndio maior de Cid Gomes foi com serviços de terceiros: R$ 2.835.865,12. Com o início do horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, os maiores custos para a campanha do candidato do PSB passaram a ser com produção de vinhetas, jingles e slogans (R$ 750.000,00).
Logo a seguir, vieram as despesas com publicidade de impressos (R$ 728.094,65), combustíveis e lubrificantes (R$ 421.177,74) e despesas com transporte e deslocamento (R$ 346.949,98). Diferente da primeira parcial, em que os gastos com água foram quase quatro vezes superiores do que com alimentação (R$ 8.143,75 contra R$ 2.550,00), a situação, desta vez, foi diferente: alimentação (R$ 113.129,10) e água (R$ 16.044,02).Adversários
A arrecadação e a despesa na campanha de Marcos Cals (PSDB) aumentaram em mais de 10 vezes, passando de pouco mais de R$ 277.759,00 para R$ 3.056.653,82, da primeira para a segunda parcial. Quase um terço do montante despendido pelo tucano foi para eventos de promoção da candidatura, R$ 1.052.132,17. As despesas com serviços por terceiros (R$ 756.132,77), produção de programas de rádio e televisão (R$ 415.000,00) e produção por materiais impressos (R$ 221.807,00), também figuram entre os maiores gastos de Cals.
Assim como na primeira parcial, Lúcio Alcântara (PR) mais gastou (R$ 1.439.877,72) do que arrecadou (R$ 1.318.739,00), gerando déficit de R$ 121.138,72. As maiores despesas de Lúcio foram com pessoal terceirizado (R$ 449.564,42), publicidade por materiais impressos (R$ 210.955,00), produção de programas do rádio e televisão (R$ 123.000,00) e combustíveis e lubrificantes (R$ 109.460,00).
Marcelo Silva (PV); que, na primeira parcial, declarou não ter feito nenhuma despesa e receita; desta vez obteve R$ 50 mil de receita e gastou R$ 12.412,86. Soraya Tupinambá (PSOL) conseguiu R$ 11.328,00 e fez dispêndio total de R$ 9.632,43. Maria da Natividade (PCB) arrecadou R$ 3.408,36 e custos de R$ 3.388,36.Senado
Dos mais de R$ 2,4 milhões de receita, Eunício Oliveira despendeu R$ 1.164.170,390. Do referido montante, mais de 43% (R$ 512.010,49) das despesas foram inseridas em uma modalidade classificada pela campanha do candidato ao TSE como "diversas a especificar". Entre os maiores gastos figuram publicidade por materiais impressos (R$ 217.929,50), publicidade por materiais e placas (R$ 164.517,50) e cessão ou locação de veículos (R$ 90.686,33).
Os gastos e arrecadação nestes dois meses de campanha de Tasso Jereissati (PSDB) somaram R$ 1.874.334,86. Da cifra citada, as maiores despesas do tucano foram serviços prestados por terceiros (R$ 736.938,35), eventos de promoção da candidatura (R$ 499.850,00) e produção de programas de rádio e televisão (R$ 380.400,00). A campanha de Jereissati também desembolsou R$ 22.800,00 para pesquisas e testes eleitorais.
O companheiro da coligação "Por Um Ceará Melhor Para Todos" de Eunício Oliveira na disputa ao Senado, o deputado federal José Pimentel (PT), teve arrecadação inferior a 25% do montante total obtido pelo peemedebista. Pimentel somou receita de R$ 593.635,13. Porém, sua despesa foi de somente 147.347,90. A maioria dos gastos do petista foram com publicidade por materiais impressos (R$ 108.388,00).Déficit
Assim como Lúcio Alcântara (PR), o candidato ao Senado da chapa do republicano, Alexandre Pereira (PPS), também ficou no "déficit". Pereira teve receita de R$ 50.550,00 e gastos de R$ 105.450,00. Marilene Torres despendeu R$ 4.950,00 e arrecadou R$ 5040,00. Os gastos e receitas de Tarcísio Leitão (PCB) foram de R$ 2.723,52. Benedito Oliveira (PCB), Raquel Dias e Reginaldo Araújo (os dois últimos do PSTU) declararam que não gastaram e nem arrecadaram nada. Por sua vez, Paulo Eduardo Lima, o Polô (PV), não entregou nenhuma das duas parciais à Justiça Eleitoral, segundo o TSE
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou, ontem, em sua página eletrônica na Internet, a 2ª parcial da prestação de contas das receitas e despesas dos gastos dos candidatos a presidente, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais pelo País.
De acordo com a lei que obriga publicação de parciais das contas de campanha, somente com a entrega da definitiva prestação de contas é obrigatória a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados, cuja data limite é 2 de novembro, caso não haja 2º turno para definir disputa.
No caso dos candidatos no Ceará, Cid Gomes (PSB) soma o maior montante de arrecadação e despesas entre os postulantes ao Governo do Estado: R$ 6.345.879,98. A referida cifra é quase R$ 2 milhões superior a soma dos seis demais postulantes ao Governo: R$ 4.521.965,19. Dos candidatos à sucessão de Cid, somente Francisco Gonzaga (PSTU) declarou não ter feito nenhuma movimentação financeira.
Em relação ao Senado Federal, o deputado federal Eunício Oliveira (PMDB) apresentou a maior arrecadação entre os 10 concorrentes às duas vagas cearenses: R$ 2.457.580,00.Discriminação
Dos mais de R$ 6,3 milhões arrecadados e gastos, o dispêndio maior de Cid Gomes foi com serviços de terceiros: R$ 2.835.865,12. Com o início do horário eleitoral gratuito no rádio e televisão, os maiores custos para a campanha do candidato do PSB passaram a ser com produção de vinhetas, jingles e slogans (R$ 750.000,00).
Logo a seguir, vieram as despesas com publicidade de impressos (R$ 728.094,65), combustíveis e lubrificantes (R$ 421.177,74) e despesas com transporte e deslocamento (R$ 346.949,98). Diferente da primeira parcial, em que os gastos com água foram quase quatro vezes superiores do que com alimentação (R$ 8.143,75 contra R$ 2.550,00), a situação, desta vez, foi diferente: alimentação (R$ 113.129,10) e água (R$ 16.044,02).Adversários
A arrecadação e a despesa na campanha de Marcos Cals (PSDB) aumentaram em mais de 10 vezes, passando de pouco mais de R$ 277.759,00 para R$ 3.056.653,82, da primeira para a segunda parcial. Quase um terço do montante despendido pelo tucano foi para eventos de promoção da candidatura, R$ 1.052.132,17. As despesas com serviços por terceiros (R$ 756.132,77), produção de programas de rádio e televisão (R$ 415.000,00) e produção por materiais impressos (R$ 221.807,00), também figuram entre os maiores gastos de Cals.
Assim como na primeira parcial, Lúcio Alcântara (PR) mais gastou (R$ 1.439.877,72) do que arrecadou (R$ 1.318.739,00), gerando déficit de R$ 121.138,72. As maiores despesas de Lúcio foram com pessoal terceirizado (R$ 449.564,42), publicidade por materiais impressos (R$ 210.955,00), produção de programas do rádio e televisão (R$ 123.000,00) e combustíveis e lubrificantes (R$ 109.460,00).
Marcelo Silva (PV); que, na primeira parcial, declarou não ter feito nenhuma despesa e receita; desta vez obteve R$ 50 mil de receita e gastou R$ 12.412,86. Soraya Tupinambá (PSOL) conseguiu R$ 11.328,00 e fez dispêndio total de R$ 9.632,43. Maria da Natividade (PCB) arrecadou R$ 3.408,36 e custos de R$ 3.388,36.Senado
Dos mais de R$ 2,4 milhões de receita, Eunício Oliveira despendeu R$ 1.164.170,390. Do referido montante, mais de 43% (R$ 512.010,49) das despesas foram inseridas em uma modalidade classificada pela campanha do candidato ao TSE como "diversas a especificar". Entre os maiores gastos figuram publicidade por materiais impressos (R$ 217.929,50), publicidade por materiais e placas (R$ 164.517,50) e cessão ou locação de veículos (R$ 90.686,33).
Os gastos e arrecadação nestes dois meses de campanha de Tasso Jereissati (PSDB) somaram R$ 1.874.334,86. Da cifra citada, as maiores despesas do tucano foram serviços prestados por terceiros (R$ 736.938,35), eventos de promoção da candidatura (R$ 499.850,00) e produção de programas de rádio e televisão (R$ 380.400,00). A campanha de Jereissati também desembolsou R$ 22.800,00 para pesquisas e testes eleitorais.
O companheiro da coligação "Por Um Ceará Melhor Para Todos" de Eunício Oliveira na disputa ao Senado, o deputado federal José Pimentel (PT), teve arrecadação inferior a 25% do montante total obtido pelo peemedebista. Pimentel somou receita de R$ 593.635,13. Porém, sua despesa foi de somente 147.347,90. A maioria dos gastos do petista foram com publicidade por materiais impressos (R$ 108.388,00).Déficit
Assim como Lúcio Alcântara (PR), o candidato ao Senado da chapa do republicano, Alexandre Pereira (PPS), também ficou no "déficit". Pereira teve receita de R$ 50.550,00 e gastos de R$ 105.450,00. Marilene Torres despendeu R$ 4.950,00 e arrecadou R$ 5040,00. Os gastos e receitas de Tarcísio Leitão (PCB) foram de R$ 2.723,52. Benedito Oliveira (PCB), Raquel Dias e Reginaldo Araújo (os dois últimos do PSTU) declararam que não gastaram e nem arrecadaram nada. Por sua vez, Paulo Eduardo Lima, o Polô (PV), não entregou nenhuma das duas parciais à Justiça Eleitoral, segundo o TSE
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