domingo, 11 de julho de 2010

OS GOVERNOS DE LULA E DE CID GOMES SE NEGAM A PROCURAR A COVA COLETIVA DAS 1000 VÍTIMAS DO SÍTIO CALDEIRÃO

Fortaleza - CE, 11 de julho de 2010.

Edição nº 356

Os governos de LULA e de CID GOMES se negam a procurar no Ceará a COVA COLETIVA com as 1000 vítimas do Sítio da Sagrada Cruz do Deserto, ou Sítio Caldeirão, assassinadas pelo Exército e pela Polícia do Ceará na Serra do Cruzeiro, Chapada do Araripe, município de Crato, enquanto no Araguaia, militares federais fazem de conta que procuram as covas dos guerrilheiros, porque até agora não "conseguiram" encontrar todos os corpos que eles mesmos mataram, ou seja, os próprios militares que mataram os guerrilheiros poderiam dizer onde os enterraram, mas não fazem com receio de serem incriminados mais do que já estão.

E o pior acontece no Ceará, onde até hoje nenhum militar que participou da chacina - homicídio coletivo - genocídio - assassinato - desaparecimento forçado dos camponeses católicos da comunidade do Sítio Caldeirão em 1937, apontou a localização exata da COVA COLETIVA onde - juntamente com seus comparsas de farda - enterraram as vítimas indefesas mortas no fatídico dia de 11 de maio de 1937. .  

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Paz e Solidariedade,




Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da Comissão de Defesa e Assistência 
ao Advogado da OAB Secção Ceará
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
twitter.com/REVISTASOSDH





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REPORTAGEM-PROVA:


Ativistas Contestam Buscas Por Desaparecidos no Araguaia




Josias Bervanger

Criado pelo Ministério da Defesa, o GTT (Grupo de Trabalho Tocantins) reiniciou no último sábado (26) as buscas por vestígios de desaparecidos da Guerrilha do Araguaia em operações do Exército Brasileiro na região do Sul do Pará e norte do Tocantins, entre 1972 e 75, período da Ditadura Militar no Brasil (1964-1985). A procura tinha sido suspensa em outubro de 2009, segundo o Ministério da Defesa, em razão das chuvas na região.

As buscas pelos desaparecidos iniciaram em abril de 2009, somente depois que em março do mesmo ano, a Corte Interamericana da OEA (Organização dos Estados Americanos) aceitou a solicitação da sua Comissão de Direitos Humanos desta entidade internacioanl, de julgar o Brasil pelo caso do desaparecimento de 70 pessoas, entre camponeses e membros do Partido Comunista do Brasil, ligadas à Guerrilha do Araguaia.

Para a enfermeira Crimeia Almeida, que teve seu marido André desaparecido nos episódios de 1972 a 75, a ação do Ministério da Defesa em procurar os desaparecidos e recuperar a memória dos confrontos na região não passa de um “jogo de cena”. “Quando o ministro Jobim criou este grupo de trabalho, a Comissão de Mortos e Desaparecidos se reuniu com o ministério para tratar o tema. Para nossa surpresa, já estava tudo pronto, e o grupo estava formado. Imaginem um grupo de trabalho formado por militares atuando numa região pouco povoada, querendo buscar informações sobre desaparecidos políticos em confrontos com próprios militares. Quem é que vai dar depoimento para o próprio Exército nesse caso? Já estive na região e as pessoas sentem-se acuadas em prestar informações”, frisa.
Crimeia lembra que foi solicitado ao Ministério da Defesa um acompanhamento dos familiares dos desaparecidos nas buscas, mas o pedido foi negado. Segundo a ativista dos Direitos Humanos, as pesquisas do grupo de trabalho apresentam falhas óbvias, como nos levantamentos fotométricos do terreno, em que são analisadas as imagens do solo para buscas de vestígios. Além disso, aponta desrespeito a regras forenses de identificações de corpos, e a utilização de fotos de desaparecidos são fornecidas pelo próprio exército, em detrimento de imagens apresentadas por familiares das vítimas, o que dificultaria a identificação e a pesquisa por informações junto aos moradores da região.

“O ministro Nelson Jobim (Defesa) só tomou a iniciativa de criar este grupo de trabalho de buscas em abril de 2009, exatamente, um mês após as denúncias na OEA serem aceitas pela Corte”, comenta a também ativista dos direitos humanos Suzana Lisboa, membro da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Julgamento do Brasil na Corte da OEA

Em maio deste ano, a Corte Interamericana julgou o Brasil pelo caso Araguaia (caso 11.552), de autoria de Júlia Gomes Lund, mãe de Guilherme Lund. Ele desapareceu no episódio de detenção, tortura, assassinato e seqüestro de pelo menos 70 pessoas, entre 1972 a 75. Esta foi a primeira vez que a entidade internacional julgou um acontecimento referente à ditadura militar do Brasil. O veredito sobre o caso ainda não foi dado pela Corte.

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