quinta-feira, 17 de junho de 2010

MAUS TRATOS AOS BANCÁRIOS: Banco Santander Banespa é condenado pelo TST a pagar R$ 500 mil por dano moral coletivo aos bancários de Minas Gerais



Fortaleza - CE, 17 de junho de 2010.




Edição nº 306

A classe proletária precisa estar unida para gagir - dentro das leis - contra o proletariado, os banqueiros, as empresas multinacionais que vem para o Brasil explorar a mão de obra mais barata e assediar de todas as formas as pessoas mais humildes.

Nesta edição, a SOS DIREITOS HUMANOS publica uma importante notícia referente a condenação em R$ 500 mil reais por DANOS MORAIS COLETIVOS em todo o Estado de Minas Gerais, confirmada pelo TST, contra o banco Santander Banespa S/A.

O banco estava tratando de forma abusiva os bancários que se revoltaram e interpelaram judicialmente o banco que, mesmo sendo poderoso, saiu perdendo nesta ação, a qual, esperamos, seja a primeira de muitas outras que virão em todo o Brasil.

Denuncie aqui: trabalho escravo, assédio sexual, assédio moral, prisões ilegais, crimes de Bullying nas escolas, crimes de Moobing nas empresas, violações de direitos humanos à SOS DIREITOS HUMANOS através do email: sosdireitoshumanos@ig.com.br

Paz e Solidariedade,




Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
Especialista em Psicologia Jurídica
Perito Forense Computacional

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PUBLICAÇÃO-PROVA:





Banco é condenado a pagar R$ 500 mil por dano moral coletivo




A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve sentença do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), em Ação Civil Pública que havia condenado o Banco Santander Banespa S/A ao pagamento de R$ 500 mil por dano moral coletivo. No caso analisado, ficou comprovado para o Tribunal Regional que o banco, em sua agência de Juiz de Fora-MG, por um longo período submeteu seus empregados a um ambiente nocivo, descumprindo normas de conduta trabalhista, colocando em risco a saúde dos empregados, além de não programar corretamente um programa de saúde médica e ocupacional, submetendo-os a uma jornada de trabalho excessiva sem pagamento de horas extras. Diante dessa situação, o TRT, ao analisar recurso do banco, manteve o valor da condenação, arbitrado pela Vara do Trabalho.
A empresa, inconformada com a decisão, recorreu ao TST. Entre outros argumentos, sustentou que o dano moral está relacionado "a noção de dor, de sofrimento, sentimento incompatível com a coletividade" não sendo possível a condenação por dano moral coletivo. E ainda: que o juiz, ao arbitrar o valor da sentença, levou em conta os resultados econômicos obtidos pelo banco em todo país - e não o número de funcionários da agência, no caso, 200.
Para a Juíza Convocada Maria Doralice Novaes, relatora da matéria na Sétima Turma, o Regional "pautou-se pelo princípio da razoabilidade para manter a decisão de primeiro grau, tendo considerado como parâmetros o porte social e econômico da empresa, bem como a gravidade e a extensão do dano sistematicamente sofrido pelos seus empregados e o caráter pedagógico da penalidade". Quanto ao valor da indenização, a relatora entende ser "justo e adequado", diante da gravidade dos fatos.
Territorialidade


Outro ponto questionado no recurso pelo banco foi quanto à limitação territorial dos efeitos da sentença. O Tribunal Regional havia entendido que os efeitos da decisão deveriam ser estendidos aos estabelecimentos bancários de todo território nacional, pois o dano moral coletivo teria natureza social. A relatora entendeu que, nesse aspecto, a sentença contrariou o disposto na Orientação Jurisprudencial 130 da SDI-2 do TST, que só confere amplitude nacional aos efeitos da coisa julgada à ação civil pública ajuizada na Capital Federal. Diante disso, a Sétima Turma, por unanimidade, reformou a sentença e determinou que os efeitos da decisão deveriam limitar-se à jurisdição da Vara do Trabalho em que ajuizada a ação civil pública no caso Juiz de Fora- MG.
href="http://ext02.tst.jus.br/pls/ap01/ap_red100.resumo?num_int=518110&ano_int=2008&qtd_acesso=6755305"> (RR-32500-65.2006.5.03.0143) Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
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