quarta-feira, 14 de abril de 2010

PROMOTORIA DO DF DIZ QUE AVISOU JUIZ SOBRE A PERICULOSIDADE DO PEDÓFILO QUE MATOU SEIS JOVENS EM LUZIÂNIA APÓS SER SOLTO

Fortaleza - CE, 14 de abril de 2010.

Edição nº 184


Cada vez mais a situação do juiz que soltou o psicopata e pedófilo no Distrito Federal se complica, pois agora o Ministério Público diz que o alertou sobre a periculosidade do assassino confesso.

Contudo, como estamos no Brasil, com certeza somente as famílias dos jovens ficarão na dor da perda de entes queridos, pois o Judiciário do Distrito Federal já divulgou uma nota defendendo o juiz.


Paz e Solidariedade,



Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br


REPORTAGEM-PROVA:


14/04/2010 - 08h05

Promotora alertou Justiça sobre suspeito de estupros em GO

da Agência Folha
da Reportagem Local

A Promotoria do Distrito Federal diz que pediu à Justiça em janeiro de ano fiscalização rigorosa do comportamento do preso Admar de Jesus, 40, detido após ter confessado, segundo a polícia, que matou seis jovens em Luziânia (GO).

Polícia faz varredura em local onde foram encontrados corpos
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Em dezembro de 2009, ele passou para o regime aberto após ficar preso por violentar dois meninos. Antes de ser solto, o suspeito passou por todas as avaliações necessárias, incluindo a psicossocial, informou nesta semana o Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Em um ofício --22 dias após a libertação de Jesus--, quando quatro jovens já tinham desaparecido, a Promotoria disse que pediu acompanhamento "sistemático" de Jesus fora da prisão, alegando que "não existe ex-estuprador". Anteontem, responsáveis pelo processo disseram que não houve ilegalidade na soltura de Jesus.

Vítimas

A localização dos corpos dos seis rapazes aconteceu após a prisão do pedreiro. De acordo com a polícia, ele confessou ter matado e enterrado os jovens em uma fazenda que fica entre Luziânia e Cristalina (GO). Quatro dos corpos estavam só a ossada e dois ainda em estado de decomposição.

A identificação dos corpos será feita por DNA, de acordo com a polícia. A expectativa da PF --que fará a analise do material-- é que os resultados fiquem prontos no máximo em quatro semanas. Caso haja tecidos em boas condições, esse prazo pode ser reduzido para duas ou três semanas.

O pedreiro foi preso em Luziânia no último sábado e transferido para Goiânia no domingo (11) por medida de segurança. A polícia afirma que chegou até ele depois que descobriu que um parente do suspeito estava usando o celular de uma das vítimas.

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