Fortaleza - CE, 31 de março de 2010.
Edição nº 129
No Brasil como sempre dissemos há três tipos de cidadãos:
- o de 1ª classe, de sangue azul, o pequeno-burguês, que é o político.
- o de 2ª classe, que é o parente, amigo ou agregado do político.
- o de 3ª classe, mestiço, proletariado, cuja função unica é eleger e custear a vida fácil dos políticos.
Para o cidadão de 1ª classe, de sangue azul, não falta nada, mansões, Poder, dinheiro, e tudo o que o cargo possa dar, inclusive, quando não trabalha horas extras, mesmo assim , recebe por elas, como no caso recente do Senado Federal.
O cidadão de 3ª classe, do proletariado, fica então apenas com as contas, devendo arcar os impostos para sustentar um Estado brasileiro imenso, gordo, pesado, caro, dispendioso e "gastador", de forma passiva e resiguinada.
Contudo, de vez em quando susgem cidadãos que indignados, tentam reverter esta situação de "vampirismo estatal" e enfrenta o Estado, como ocorreu com dois advogados gaúchos que pedem na Justiça que o Senado devolva os valores de horas extras recebidos e nunca trabalhados, confira abaixo a matéria e una-se à eles.
Paz e Solidariedade,Edição nº 129
No Brasil como sempre dissemos há três tipos de cidadãos:
- o de 1ª classe, de sangue azul, o pequeno-burguês, que é o político.
- o de 2ª classe, que é o parente, amigo ou agregado do político.
- o de 3ª classe, mestiço, proletariado, cuja função unica é eleger e custear a vida fácil dos políticos.
Para o cidadão de 1ª classe, de sangue azul, não falta nada, mansões, Poder, dinheiro, e tudo o que o cargo possa dar, inclusive, quando não trabalha horas extras, mesmo assim , recebe por elas, como no caso recente do Senado Federal.
O cidadão de 3ª classe, do proletariado, fica então apenas com as contas, devendo arcar os impostos para sustentar um Estado brasileiro imenso, gordo, pesado, caro, dispendioso e "gastador", de forma passiva e resiguinada.
Contudo, de vez em quando susgem cidadãos que indignados, tentam reverter esta situação de "vampirismo estatal" e enfrenta o Estado, como ocorreu com dois advogados gaúchos que pedem na Justiça que o Senado devolva os valores de horas extras recebidos e nunca trabalhados, confira abaixo a matéria e una-se à eles.
Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
REPORTAGEM-PROVA:
DOIS ADVOGADOS GAÚCHOS PROCESSAM O SENADO FEDERAL
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